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Dagnino R, KALSING R, SILVA R. A agricultura urbana e periurbana aproximando a população da agroecologia e promovendo segurança alimentar e nutricional. Cadernos de Agroecologia. 2022;17(3). Abstractdagnino_et_al_2022_agricultura_urbana_cadernos_agroecologia.pdfWebsite

Este trabalho apresenta o projeto de extensão Agricultura Urbana e Periurbana, Alimentação, Educação e Saúde, iniciado em 2018 pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no Campus Litoral Norte. O diálogo entre a universidade, gestores públicos, escolas, organizações não-governamentais e moradores da região fomentou o debate sobre agricultura, agroecologia, alimentação e saúde. Percebeu-se que havia demanda por cursos teórico-práticos que pudessem consolidar a formação técnica em torno dessas temáticas. O projeto iniciou realizando um mapeamento das hortas comunitárias urbanas e periurbanas na região e ofereceu cursos fomentando a inclusão de populações vulneráveis, articulando o direito humano à alimentação e o direito à cidade, propondo o aumento da produção de alimentos no espaço urbano.

Dagnino R, D'ANTONA Á. Visualização de dados espaciais em estudos de migração. Foz do Iguaçu; 2016. Abstract2016_alapabep_dagnino_dantona_visualizacao_migracoes.pdf

O avanço na forma de coleta de dados populacionais a partir da geolocalização dos domicílios e a disseminação de dados em escalas cada vez maiores possibilitam a realização de análises espaciais e demográficas mais detalhadas e complexas. Ao mesmo tempo, à medida que aumenta a possibilidade de espacializar dados demográficos percebe-se uma atenção aos desafios da Big Data na demografia e as formas de visualização de dados começam a ganhar destaque. Este artigo visa refletir sobre as potencialidades de distintas formas de representar e de analisar espacialmente o fenômeno da migração/mobilidade com base em grandes volumes dedados, testando duas técnicas de análise e visualização de dados que vem sendo utilizadas em estudos de migração e mobilidade: diagrama de cordas (circos) e redes. Também realiza um levantamento de artigos publicados sobre migração nos últimos anos na Revista Brasileira de Estudos de População buscando analisara forma como as informações sobre os movimentos espaciais foram utilizados, avaliando o modo como as matrizes migratórias foram utilizadas.Argumenta-se que conforme se avança em direção ao Big Data, se avança na resolução espacial e, consequentemente, menos adequadas/eficientes fica a convencional matriz migratória e, até mesmo, os mapas.

DAGNINO R, CARPI JUNIOR S. História e desafios do Mapeamento Ambiental Participativo no estado de São Paulo. In: Estudos ambientais aplicados em bacias hidrográficas. Tupã: ANAP; 2016.2016_cap_livro_dagnino_carpi_mapsp.pdf

book:
DIAS, Leonice; BENINI, Sandra. (Org.) Estudos ambientais aplicados em bacias hidrográficas. 2ª ed. rev. amp. – Tupã: ANAP, 2016. 218 p ; il. Color. 21,0 cm ISBN 978-85-68242-29-2

Dagnino R, Carpi Junior S. História e desafios do mapeamento ambiental participativo no estado de São Paulo. In: Estudos Ambientais Aplicados em Bacias Hidrográficas. (2ª Edição). ANAP; 2016. Abstract

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Dagnino R. A evolução das desigualdades regionais no Rio Grande do Sul: um olhar demográfico. In: Desigualdades regionais e planejamento federativo no Rio Grande do Sul: da experiência acumulada às novas perspectivas. Uruguaiana: Conceito; 2023. p. 105-35.dagnino_2023_capitulo_livro_desigualdades_regionais.pdf
Dagnino R, Bueno M, D'ANTONA Á, PEREIRA H. População dentro de Unidades de Conservação Federais no Estado do Amazonas, Brasil. Olam: Ciência & Tecnologia. 2013;13(2):356-74. Abstract

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Dagnino R, Carpi Junior S. Mapeamento Participativo de riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Anhumas - Campinas, SP. In: XIV Jornada de Jovens Pesquisadores da Associación de Universidades do Grupo Montevideo.; 2006. 10. Abstract

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Dagnino R, WEBER EJ, Panitz LM, others. Monitoramento do Coronav{\'ırus (Covid-19) nos munic{\'ıpios do Rio Grande do Sul, Brasil. SocArXiv. March. 2020;28. Abstract

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Dagnino R. Um olhar geográfico sobre a questão dos materiais recicláveis em Porto Alegre: sistemas de fluxos ea (in) formalidade, da coleta à comercialização. VERDUM ROBERTO, editor. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2004. Abstract2004_dagnino_tcc.pdf

Esta pesquisa trata da coleta e comercialização de materiais recicláveis, valiosos componentes dos resíduos sólidos urbanos, na cidade de Porto Alegre. O foco está voltado para a indissociabilidade das relações entre os principais agentes envolvidos nesta questão: os catadores, organizados ou não em associações, que colaboram com o retorno dos materiais ao processo produtivo; a indústria, encarregada do beneficiamento e reindustrialização dos materiais; os intermediários, elo de ligação na reciclagem dos materiais e exploração do trabalho nas relações entre os catadores e a indústria; e o poder público, responsável pela regulação e pela normatização dessas relações. O olhar geográfico utilizado tem o seu ponto de vista localizado na base da questão, o que propõe uma percepção maior dos problemas enfrentados pelos catadores. Como referência teórica e metodológica, foram utilizados os estudos de Milton Santos sobre os sistemas de fluxos da economia urbana e as formas de representação gráfica utilizando modelos explicativos.

Dagnino R, Carpi Junior S. Mapeamento participativo de riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Anhumas - Campinas, SP.. In: III Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, 2006.; 2006. 16. Abstract

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DAGNINO R. Riscos Ambientais: Estudo de caso na bacia hidrográfica do Ribeirão das Pedras, Campinas/São Paulo. In: Geociências aplicadas: diferentes abordagens. Ed. Geographica; 2008. p–45. Abstract

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DAGNINO RS, D’ANTONA AO. Atlas do Observatório das Migrações em São Paulo. Campinas: Laboratório Urbanização e Mudanças no Uso e Cobertura da Terra (l-UM), Faculdade de Ciências Aplicadas; Núcleo de Estudos de População "Elza Berquó" (Nepo) – Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).; 2016.Website
DAGNINO RS, FREITAS MW, VALERIANO MM, LADEIRA FS, CARPI JÚNIOR S. Identificação de antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP) para o estudo do Tecnógeno. In: 10º Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário. Guarapari, ES.; 2005. Abstract

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Dagnino R. Resíduos Sólidos: Lixo ou Matéria-prima? Artigos.com (ISSN: 2446-5291). 2006. Abstract2006_dagnino_artigos_residuos_solidos__lixo_ou_materia-prima.pdfArtigos.com

Resumo

Este artigo conceitua a questão dos resíduos sólidos no contexto do atual estágio da produção e do consumo em massa de bens. Corresponde ao segundo capítulo do trabalho de conclusão em Geografia apresentado em Dagnino (2004). A reflexão sobre as trajetórias da relação natureza-sociedade, é o princípio que orienta este trabalho, embora esta análise não seja longamente aprofundada aqui. No primeiro item, trataremos o resíduo como o produto de diversos tipos de metabolismo – biológico, social e urbano - e depois, no segundo, veremos como se dá a valorização do resíduo enquanto matéria prima.

Primeiramente abordaremos a forma como a geração de resíduos sólidos vem preocupando a humanidade, e o que é considerado material reciclável dentro dos resíduos gerados. Para tanto, partimos da idéia de que o desenvolvimento da humanidade, desde o tempo das primeiras comunidades isoladas, tem implicado a diversificação das suas necessidades. Desde lá, a transformação da natureza, expressada na apropriação-acumulação-reprodução dos recursos naturais, é a conseqüência e, ao mesmo tempo, a causa da diversificação das necessidades e das relações ambientais desequilibradas.

Palavras-chave: Resíduos Sólidos, lixo, metabolismo urbano, reciclagem-reutilização-reúso, materiais recicláveis, matéria-prima.

Dagnino R, Carpi Junior S. Mapeamento participativo de riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Anhumas - Campinas, SP.. Brasília; 2006. Abstract

Este artigo apresenta um método de trabalho que está sendo aplicado na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Anhumas, em Campinas, São Paulo, e constitui parte importante da dissertação de mestrado de Ricardo Dagnino em andamento no Instituto de Geociências da UNICAMP e sob coorientação de Salvador Carpi Jr. O trabalho envolve o mapeamento de riscos ambientais sob o enfoque da participação de moradores e pessoas com algum tipo de atuação na área da bacia: agentes de saúde, líderes comunitários, estudantes, professores, profissionais liberais, donas-decasa, aposentados, dentre outros interessados no tema. Este mapeamento de riscos está inserido no contexto do projeto de políticas públicas apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) nº. 01/02952-1, intitulado "Recuperação ambiental, participação e poder público: uma experiência em Campinas". A equipe de mapeamento de riscos ambientais é multidisciplinarmente composta de profissionais e estudantes das áreas das ciências biológicas e da terra (engenharia agronômica, geografia, biologia, entre outras) e das ciências sociais e da saúde (medicina, publicidade, sociologia, etc).

DAGNINO R. Riscos Ambientais: Estudo de caso na bacia hidrográfica do Ribeirão das Pedras, Campinas/São Paulo. In: Geociências aplicadas: diferentes abordagens. Ed. Geographica; 2008. p. p. 45-78. Abstract

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Dagnino R, JOHANSEN I. Os Catadores no Brasil: características demográficas e socioeconômicas dos coletores de material reciclável, classificadores de resíduos e varredores a partir do censo demográfico de 2010. Mercado de Trabalho. 2017;62:115-25. Abstract2017_mercado_de_trabalho_dagnino_johansen_catadores.pdfRepositório IPEA

Este texto apresenta um diagnóstico das características da população de catadores no Brasil de acordo com o Censo Demográfico de 2010, utilizaram-se as definições e as classificações de ocupação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi selecionado um conjunto de indicadores demográficos e socioeconômicos para permitir uma compreensão de diferentes aspectos da vida dos catadores e a comparação com a totalidade dos trabalhadores brasileiros, denominados aqui população ocupada (PO) total. Os indicadores baseiam-se no arranjo e no cálculo a partir de variáveis como um recurso metodológico para retratar a realidade de forma simplificada, porém objetiva e padronizada, traduzindo as dimensões de interesse definidas a partir de escolhas teóricas (Jannuzzi, 2001; 2012). Tratam-se de medidas-síntese utilizadas com frequência em diversos trabalhos (Ripsa, 2008, p. 13), o que permite fácil comparação. Com este texto, tentamos atualizar as informações sobre a população de catadores no Brasil, recentemente publicadas em Dagnino e Johansen (2016), com base no Censo Demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste trabalho anterior, embora a escolha dos indicadores e o método de cálculo de cada um deles tenham se mostrado satisfatórios, a análise foi prejudicada devido a um erro de codificação nos microdados da amostra que causou uma subestimação do volume de catador, fato que só foi identificado após o auxílio do pesquisador Sandro Pereira Silva, do Ipea, em decorrência de sua publicação recente sobre o tema (Silva, 2017). Na publicação anterior, Dagnino e Johansen (2016) encontraram 171.553 catadores no Censo 2010, mas refazendo a análise a partir da base de dados do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) da Universidade de São Paulo (USP, 2016), foram encontrados 398.348 trabalhadores nos três códigos de ocupação pertinentes aos catadores (9611, 9612 e 9613), um volume mais próximo dos 387.910 identificados pelo Ipea (Silva, Goes e Alvarez, 2013). Nossos resultados apresentaram volume maior pelo fato de esses autores terem retirado da análise os trabalhadores ocupados como “Varredores e afins” (9613). Do nosso ponto de vista, a autodeclaração das ocupações (e mesmo a declaração por terceiros, tendo em vista que muitas vezes não é o próprio trabalhador que responde ao recenseador) está sujeita a falhas e imprecisões inerentes ao método do levantamento. Por esse motivo, neste trabalho são incorporadas na categoria “Catadores” as três ocupações (9611, 9612 e 9613). Finalmente, este trabalho oferece continuidade a uma agenda de pesquisa acadêmica iniciada há mais de uma década, com a proposta de utilizar dados do IBGE em paralelo a outras fontes para o diagnóstico do volume, da situação e do perfil dos catadores de materiais recicláveis, bem como da coleta seletiva de resíduos sólidos no Brasil (Dagnino, 2004; Dagnino e Verdum, 2006; Dagnino e Dagnino, 2010). Essa iniciativa também se soma à de outros autores que se propõem ao estudo dos catadores de materiais recicláveis no Brasil (MNCR, 2009; Cherfem, 2015), e especialmente dialoga com outras investigações que se utilizam de dados do IBGE para caracterizar a população de catadores (Crivellari, Dias e Pena, 2008 apud Dias, 2009; Santos, 2013; Silva, Goes e Alvarez, 2013).

de Dagnino RS. Tendências demográficas no Brasil e no Mundo. In: Seminário em Agronegócios.; 2019. Abstract

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