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Demétrio NB, Baeninger R, D'ANTONA Á, Dagnino R. Arranjos urbanos-rurais regionais em São Paulo: um exercício de análise espacial.; 2016. Abstractdemetrio_et_al_2016_arranjos_urbano-regionais_paper_abepalap.pdf

Esse trabalho apresenta uma discussão metodológica de como apreender a heterogeneidade do rural paulista a partir da integração de dados dos Censos Agropecuário e Demográfico. O objetivo é explorar técnicas de análise multivariada e espacial que auxiliem na apreensão do rural como construção socioespacial, estruturado por fluxos que extrapolam a produção estritamente agropecuária e remetem a diferentes dinâmicas de redistribuição de população. O artigo está dividido em cinco partes principais. Na introdução, é explicitado a perspectiva teórica do trabalho. Em seguida, apresentam-se as variáveis utilizadas, o tratamento dado aos casos perdidos, avaliação das distribuições e correlações. Na terceira parte, recorre-se à análise fatorial como de reduzir o conjunto de indicadores iniciais em constructos fracamente correlacionados. No item quatro, os fatores criados são submetidos a uma análise classificatória de cluster que, na quinta e última parte, é interpretada espacialmente. A título de considerações finais, é reiterada a multiplicidade de formas com que o rural regional se conecta ao urbano local, de modo a reforçar a centralidade dos processos históricos na articulação de diferentes espaços rurais.

de D’Antona ÁO, de Dagnino RS, do Bueno MC. Population distribution and land cover: the protected areas in Pará, Brazil in 2010. Revista Brasileira de Estudos de População. 2015;32:563-85. Abstract

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de D’Antona ÁO, de Dagnino RS, do Bueno MC. Distribución de la población y cobertura de la tierra: el lugar de las Áreas Protegidas en Pará, Brasil en 2010. Revista Brasileira de Estudos de População. 2015;32:563-85. Abstract

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D’Antona Á, Dagnino R, Bueno M. Geotecnologias e gestão de pol{\'ıticas públicas: uso de dados demográficos. In: População e Cidades: subs{\'ıdios para o planejamento e para as pol{\'ıticas sociais. Núcleo de Estudos de População/UNFPA; 2010. p. 99-115. Abstract

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D’Antona Á, Dagnino R, Bueno M. Geotecnologias e gestão de políticas públicas: uso de dados demográficos. In: População e Cidades: subsídios para o planejamento e para as políticas sociais. Campinas: Núcleo de Estudos de População/UNFPA; 2010. p. 99-115. Abstractdantona_dagnino_bueno_2010_geotecnologias_gestao_politicas_publicas.pdf

Nas últimas décadas, os avanços na área das geotecnologias popularizaram o uso de informações espaciais. A crescente oferta de dados públicos, de softwares gratuitos e de hardwares com maior capacidade de processamento, a preços mais baixos, dissemina entre usuários finais ferramentas e técnicas anteriormente restritas a determinados circuitos técnicos e científicos. Fazemos neste capítulo uma apresentação geral sobre o uso de dados populacionais em Gestão de Políticas Públicas, por meio das geotecnologias. Assim como vem ocorrendo no meio acadêmico, em Estudos de População e nas Ciências Ambientais, a espacialização de dados populacionais em Sistemas de Informações Geográficas (SIG) pode ser de grande proveito para a administração pública. Ao permitir a localização de características socioambientais, e o relacionamento das variáveis sociodemográficas com variáveis de diversas ordens (atributos biofísicos e infraestruturais, por exemplo) nas unidades territoriais por onde as populações se distribuem, o SIG apresenta grande potencial analítico, dando suporte à tomada de decisões.

D’Antona Á, Bueno M, Dagnino R. Estimativa da população em unidades de conservação na Amazônia Legal brasileira – uma aplicação de grades regulares a partir da Contagem 2007. Revista Brasileira de Estudos de População. 2013;30(2):401-28. Abstractdantona_bueno_dagnino_2013_rebep_estimativa_populacao_uc.pdfScielo

In this paper a method for increasing the resolution of census data is tested and presented, by aggregating the data onto a regular grid. The methodology consists of (1) the aggregation of households, represented by their geographical coordinates obtained by the 2007 Population Count, carried out by the Brazilian Census Office (IBGE) and, (2) the unbundling of the data by census tracts on the basis of proportionality. The grids obtained were used to estimate the resident population of 114 conservation units in Brazilian Legal Amazon, all of them instituted in or before 2006. The intention was to test this methodology on territorial units that follow neither the official political-administrative boundaries of states and cities, nor the boundaries designed by IBGE for collecting data. The methodology also contributes to the study of populations living in protected areas, due to the scarcity of population estimates in the conservation units. The results showed a population of 325,398 inhabitants in the selected units, 297,693 of whom were in units for Sustainable Use and 27,705 in Permanent Protection units. Adjoining areas have an estimated joint population of 1,020,237. Despite the limitations involved in using the 2007 Population Count, the aggregating of data into grids would seem to be a promising methodology in view of the improvements in IBGE's use of geotechnology. The grid minimizes problems that come up in the use of administrative units or census data and may represent an approach that can be applied usefully in demography and other areas of knowledge.

de D’Antona ÁO, de Dagnino RS, do Bueno MC. Distribuição da população e cobertura da terra: o lugar das Áreas Protegidas no Pará, Brasil em 2010. Revista Brasileira de Estudos de População. 2015;32(3):563-85. AbstractScielo

The objective of this study is to analyze population distribution in the state of Pará in Brazil using data from the2010 Population Census in association with the land use and land cover data from TerraClass arranged in a statistical grid. The role of 113 Protected Areas (including 46 Indigenous Lands, 51 Sustainable Use Conservation Units and 16 Integral Protection Conservation Units) is analyzed from the standpoint of their demographic rural-urban gradients and in terms of their land use cover. Information on the use and cover of land in Protected Areas along with census data were incorporated into a statistical grid using GIS. The spatial relationship of information layers in the cells indicates that the state's population is highly concentrated in a few areas, a pattern that is reproduced to some extent in the Protected Areas (Gini coefficient for the distribution of households is higher than 0.9). The area of the Protected areas is less populated and retains a greater extension of forested areas, by comparison to the state. Despite having extensive segments devoid of occupied households and the largest expanse of forest coverage (57%) in the state, Protected Areas also have urban areas associated with other uses and land cover change. The results indicate that population dynamics and changes in the uses and covering of land are related in a broader manner, thereby suggesting the need for reflection on urbanization and changes in land use and land cover change within a more integrated approach.

de D’Antona ÁO, de Dagnino RS, do Bueno MC. Distribuição da população e cobertura da terra: o lugar das Áreas Protegidas no Pará, Brasil em 2010. Revista Brasileira de Estudos de População. 2015;32:563-85. Abstract

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EL SAIFI S, de Sampaio Dagnino R. Questões atuais de população e ambiente na Amazônia brasileira: o contexto da Terra do Meio (Estado do Pará). In: IV Congresso de la Associacion Latino Americana de Poblacion.; 2010. Abstract

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Estanislau B, Lombardi T, Simoni A, Dagnino R, Arruti JM, Azevedo MM. Em campo minado: pol{\'ıticas públicas de reconhecimento, categorias étnicas nos censos, e o Estado nacional multicultural. In: XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais.; 2014. Abstract

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Estanislau B, Lombardi T, Simoni A, Dagnino R, Arruti JM, Azevedo MM. Em campo minado: políticas públicas de reconhecimento, categorias étnicas nos censos, e o Estado nacional multicultural.; 2014. Abstractestanislau_et_al_2014_abep_em_campo_minado_politicas_publicas_reconhecimento_etnico.pdf

Reconhecer a diversidade étnica e promover políticas públicas tem sido um dos desafios enfrentados por muitos países na América Latina, principalmente a partir da década de 1990. Uma maneira encontrada para encará-lo foi através de mudanças na captação dos dados sobre etnicidade, tendo a maioria dos países da América Latina desenvolvido em seus censos novas categorias acompanhadas muitas vezes de uma total reformulação das questões e quesitos que a compõe. Contudo, embora seja um esforço que vem se mostrando positivo e feito em parceria por governos, sociedade civil e terceiro setor, em muitos casos os resultados tem colocado outras questões em jogo. Como captar a pluralidade étnica através de quesitos em questionários de pesquisas oficiais? O que fazer com essa pluralidade que vai se descortinando através das novas categorias que estão sendo captadas pelos Censos demográficos? Como Estados Nacionais tem equacionado políticas públicas que contemplem tal pluralidade? Essas, dentre outras, têm sido questões centrais. Com o objetivo de responder (ou ao menos iniciar o debate) a essa pergunta, este trabalho faz um estudo comparativo entre o caso do Brasil e da Colômbia. Para tanto recortamos como eixo central do artigo uma análise dos censos demográficos dos dois países, perfazendo um histórico e recuperando as mudanças nos quesitos do censo que se referem à captação de diversidade étnica e racial. Juntamente à tal análise, trazemos avaliações do impacto das mudanças nos dispositivos legais, constitucionais principalmente, nas mudanças ocorridas na forma de captação de etnicidade nos censos demográficos. Organizamos este trabalho em dois eixos: primeiramente na apresentação dos estudos de caso (Brasil e Colômbia), com o histórico do quesito étnico em seus respectivos censos e algumas análises específicas para cada um deles. Na sequência colocamos em comparação direta os dois casos e analisamos a maneira pela qual o contexto local influencia na forma com que se escolhe captar a diversidade étnica. Fechando o texto problematizamos a discussão sobre etnicidade, raça, e cor e como essas três categorias operam, ao menos nesses dois países, como categorias a nortear não só a luta política por reconhecimento, mas também a própria construção da identidade. Igualmente discutimos como os marcadores e categorias segundo as quais há uma identificação e categorização (BRUBAKER; COOPER, 2000; BRUBAKER; LOVEMAN; STAMATOV, 2004; BRUBAKER, 2009) dos grupos e dos indivíduos a partir de pressupostos diferenciados para o Estado e para os grupos populacionais, demonstrando como os quesitos do censo não são neutros, mas estão, ao contrário, forjados em um campo minado.

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Fernandes ME, da Silva BP, de Dagnino RS. AGRICULTURA URBANA E PERIURBANA: ALIMENTA{\c{C}}ÃO, EDUCA{\c{C}}ÃO E SAÚDE-4ª EDI{\c{C}}ÃO. Salão de Extensão (23.: 2022: Porto Alegre, RS). Caderno de resumos. Porto Alegre: UFRGS/PROREXT, 2022.. 2022. Abstract

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Franco GA, Dagnino R. Construindo uma ferramenta de consulta de dados online sobre o Litoral Norte gaúcho. In: Salão de Iniciação Cient{\'ıfica da UFRGS. Vol 30.; 2018. Abstract

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Franco GA, Dagnino R. Construindo uma ferramenta de consulta de dados online sobre o Litoral Norte gaúcho. Porto Alegre - RS; 2018. Abstract2018_franco_dagnino_2018.pdf

Este trabalho apresenta o estágio atual do projeto SIG – LITORAL NORTE, no qual está sendo criado um Sistema de Informação Geográfica (SIG) em plataforma WEB assim disponibilizando informações, dados, estatísticas e mapas georreferenciados tendo como recorte espacial o litoral norte gaúcho considerando a delimitação adotada pelo COREDE que considera 21 municípios: Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Capivari do Sul, Caraá, Cidreira, Dom Pedro de Alcântara, Imbé, Itati, Mampituba, Maquiné, Morrinhos do Sul, Mostardas, Osório, Palmares do Sul, Terra de Areia, Torres, Tramandaí, Três Cachoeiras, Três Forquilhas e Xangri-lá. Durante o desenvolvimento do projeto, já foi coletada uma série de dados socioeconômicos e ambientais e alguns mapas já foram produzidos utilizando o software ArcGis (utilizando a licença de uso institucional da UFRGS). No momento o projeto se encontra em uma fase intermediária: de planejamento para a construção da plataforma de distribuição dos dados. Uma página institucional já foi criada utilizando Drupal e hospedada no servidor da universidade: http://www.ufrgs.br/sig. Agora, estão sendo testadas formas de disseminação dos dados utilizando plataformas gratuitas. Dentre elas a que mais se destaca é a Interface Integrada para Internet de Ferramentas de Geoprocessamento (I3GEO) software que utiliza uma compilação de programas open source para gestão de dados de geoprocessamento com o objetivo de gerar e disseminar mapas georreferenciados direcionados para o público leigo na área, a ferramenta utiliza a plataforma WEB na interação com o usuário além de apresentar uma interface amigável e intuitiva e seguir o padrão Open Geospatial Consortium (OGC), ou Consórcio Geoespacial Aberto, que é um padrão criado por um consórcio de agências governamentais, universidades e empresas objetivando a interoperabilidade entre programas de georreferenciamento. Um dos pontos a se destacar é a importância do SIG – Litoral Norte ter uma interface WEB que permite interação com as bases de dados, download de tabelas, gráficos, escolha de legenda e paleta de cores além outras interações, uma interface WEB por sua praticidade acaba disseminando suas informações e dados com mais facilidade para o público leigo na área de informação geográfica que por muitas vezes carece de dados sendo que frequentemente vezes são de extrema importância para sua área de atuação. Além da praticidade citada anteriormente o SIG – Litoral Norte em sua fase final apresentará um aplicativo para dispositivos móveis com informações atualizadas sobre o território além de uma interação direta com uma base de dados relacional com dados da região.

Freitas MW, de Dagnino RS, Mangia CM, de CANALEZ GG, de Barros EF, Carcillo JA. Understanding Covid-19 widespread in Brazil and the Legal Amazon by social, environmental and human mobility factors. In: Sociedade de Riscos Sanitários. Curitiba: CRV; 2023. p. 135-48. Abstract

Título em português:
Entendendo a Covid-19 disseminada no Brasil e na Amazônia Legal por fatores sociais, ambientais e de mobilidade humana

The present study analyzed how the economic, social and human mobility factors were responsible for dissemination of Covid -19 in Brazil and the Legal Amazon region. Human mobility was analyzed by four dimensions according to the network's hierarchies of: migration, pendular mobility, airlift, hydro and road routes and healthcare system. Manaus, capital of Amazon, was the first diffuser pole of cases; this may be explained by absence of public lockdown policies and restriction of mobility by river routes and airport system. In the face of the worsening of the pandemic, between March to May 2020, the previous migratory pattern of the urban population was accentuated to inland Amazonian cities that spread the virus towards remote areas of the Amazon. In addition, there was a pendular migratory movement to Manaus, which is the only center in the region with highly complex hospitals; this fact led to a strong migratory movement of populations seeking medical assistance. The analysis on migration revealed a close relation of the spatiotemporal behavior of Covid-19 spread and the migration network to Manaus. There were significant correlations related to fluvial or waterway transportation axis along the Amazon River which is the dominant route of the region. These pathways have long distances to be covered from one pole to another and were additional factors for the spread of the pandemic during the period studied and have long travel times that can be an important factor for COVID-19 further dissemination. We conclude that the wide dissemination of COVID-19 cases across the Legal Amazon was the result of multifactorial causes that include social inequities, vulnerability, high rate of mobility and migration, information failure and administrative and social management of the crisis.

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JOHANSEN I, Dagnino R, CARMO R, ARILHA M, YAZAKI L. Potential expansion of Zika virus in Brazil: analysis from migratory networks. In: XXVIII IUSSP International Population Conference.; 2017. Abstract

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