Coauthored Publications with: Dagnino

Conference Proceedings

LADEIRA, F, Dagnino R, Freitas M, Valeriano M, Carpi Junior S.  2005.  Análise paisagística integrada do Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Picinguaba, Ubatuba – SP. XI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. , São Paulo Abstract

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Dagnino, R, LADEIRA F.  2005.  Esboço metodológico para uma cartografia dinâmica do ambiente na bacia hidrográfica do ribeirão das Anhumas, Campinas–SP. XI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. São Paulo. :3479-3487. Abstract

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Estanislau, B, Lombardi T, Simoni A, Dagnino R, Arruti JM, Azevedo MM.  2014.  Em campo minado: políticas públicas de reconhecimento, categorias étnicas nos censos, e o Estado nacional multicultural. XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais. Abstractestanislau_et_al_2014_abep_em_campo_minado_politicas_publicas_reconhecimento_etnico.pdf

Reconhecer a diversidade étnica e promover políticas públicas tem sido um dos desafios enfrentados por muitos países na América Latina, principalmente a partir da década de 1990. Uma maneira encontrada para encará-lo foi através de mudanças na captação dos dados sobre etnicidade, tendo a maioria dos países da América Latina desenvolvido em seus censos novas categorias acompanhadas muitas vezes de uma total reformulação das questões e quesitos que a compõe. Contudo, embora seja um esforço que vem se mostrando positivo e feito em parceria por governos, sociedade civil e terceiro setor, em muitos casos os resultados tem colocado outras questões em jogo. Como captar a pluralidade étnica através de quesitos em questionários de pesquisas oficiais? O que fazer com essa pluralidade que vai se descortinando através das novas categorias que estão sendo captadas pelos Censos demográficos? Como Estados Nacionais tem equacionado políticas públicas que contemplem tal pluralidade? Essas, dentre outras, têm sido questões centrais. Com o objetivo de responder (ou ao menos iniciar o debate) a essa pergunta, este trabalho faz um estudo comparativo entre o caso do Brasil e da Colômbia. Para tanto recortamos como eixo central do artigo uma análise dos censos demográficos dos dois países, perfazendo um histórico e recuperando as mudanças nos quesitos do censo que se referem à captação de diversidade étnica e racial. Juntamente à tal análise, trazemos avaliações do impacto das mudanças nos dispositivos legais, constitucionais principalmente, nas mudanças ocorridas na forma de captação de etnicidade nos censos demográficos. Organizamos este trabalho em dois eixos: primeiramente na apresentação dos estudos de caso (Brasil e Colômbia), com o histórico do quesito étnico em seus respectivos censos e algumas análises específicas para cada um deles. Na sequência colocamos em comparação direta os dois casos e analisamos a maneira pela qual o contexto local influencia na forma com que se escolhe captar a diversidade étnica. Fechando o texto problematizamos a discussão sobre etnicidade, raça, e cor e como essas três categorias operam, ao menos nesses dois países, como categorias a nortear não só a luta política por reconhecimento, mas também a própria construção da identidade. Igualmente discutimos como os marcadores e categorias segundo as quais há uma identificação e categorização (BRUBAKER; COOPER, 2000; BRUBAKER; LOVEMAN; STAMATOV, 2004; BRUBAKER, 2009) dos grupos e dos indivíduos a partir de pressupostos diferenciados para o Estado e para os grupos populacionais, demonstrando como os quesitos do censo não são neutros, mas estão, ao contrário, forjados em um campo minado.

Simoni, A, Dagnino R.  2012.  População indígena e Território na Amazônia brasileira: estudo de caso da população Xipaya no município de Altamira, Pará.. V Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población. :30. Abstract

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DAGNINO, R, CARPI JUNIOR S, BARONI F, GOBBI E, GIGLIOTTI M.  2012.  Mapas de síntese de riscos ambientais na bacia hidrográfica do Ribeirão das Anhumas, Campinas, São Paulo. Congresso Brasileiro sobre desastres naturais. Abstract

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Dagnino, R, Dagnino R.  2006.  Eco-solidariedade: uma abordagem conjuntiva entre Ecologia e Economia Solidária. III Seminário Internacional Ciência e Tecnologia na América Latina.. Abstract

Este trabalho é fruto de uma velha preocupação comum acerca de temas pertencentes aos domínios ainda pouco relacionados - da Ecologia, da Economia e da Economia Solidária - que aparecem, misturados ou fundidos, no termo Eco-solidariedade. Nosso objetivo é contribuir para que esses domínios, que nos parecem estreitamente relacionados no campo ideológico (entendido como o campo referido às visões de futuro desejado), possam ser abordados, no plano analítico-conceitual, de forma conjuntiva. Desse modo, pretendemos colaborar na elaboração de políticas que visem ao tratamento integrado dos problemas que eles contêm. Num tom coloquial e franco, que é o que usamos neste trabalho, essa preocupação poderia ser sintetizada em duas perguntas. De que serve a abordagem da Economia Solidária alcançar seu objetivo de inclusão social, geração de emprego e renda, enfim, melhorias na qualidade de vida do povo se, ao mesmo tempo, a pressão das formas de produção e consumo convencionais sobre o ambiente torna a vida daqueles seres humanos, agora “socialmente integrados”, inviável? E, de que adianta a Ecologia materializar o sonho de um ambiente sustentável se, no seu interior, seres humanos continuarem sendo condenados a uma existência sub-humana? O trabalho se inicia com uma incursão semântica cujo objetivo é precisar conceitos como os de Economia, Ecologia e Solidariedade. Se a Economia pode ser entendida como a ciência de planejar a casa ou a Terra (oikos) que a Ecologia estuda, pensamos que um planejamento que possa garantir a sustentabilidade da relação homem-natureza deve incorporar ao seu escopo a solidariedade. Ao fim procuramos apontar algumas saídas para a crise enfrentada, dentre elas a conjunção dos saberes e a busca pela eco-solidariedade.

Dagnino, R, EL SAIFI S, do LOMBARDI TTN, CARMO R, D'ANTONA Á.  2010.  A ação dos atores envolvidos no processo de criação de Unidades de Conservação na região da Terra do Meio (Estado do Pará). V Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade.
Dagnino, R, Carpi Junior S.  2006.  Mapeamento Participativo de riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Anhumas - Campinas, SP. XIV Jornada de Jovens Pesquisadores da Associación de Universidades do Grupo Montevideo. :10. Abstract

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Briguenti, EC, Carpi Junior S, Dagnino RS.  2007.  Identificação de Riscos Hidrogeomorfológicos em Unidades Geossistêmicas da Bacia do Ribeirão das Anhumas, Campinas/SP. XII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada.. 9:20. Abstract

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Carpi Junior, S, de Dagnino RS, BRIGUENTI EC, GOBBI ES, BARONI FM, GIGLIOTTI MS.  2006.  Mapeamento de Riscos: Participação Popular e Subsídios ao Poder Público. Anais do III Seminário Internacional Ciência e Tecnologia na América Latina. Abstract

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Demétrio, NB, Baeninger R, D'ANTONA Á, Dagnino R.  2016.  Arranjos urbanos-rurais regionais em São Paulo: um exercício de análise espacial. VII Congresso da Associação Latino-americana de População e XX Encontro Nacional de Estudos Populacionais. Abstractdemetrio_et_al_2016_arranjos_urbano-regionais_paper_abepalap.pdf

Esse trabalho apresenta uma discussão metodológica de como apreender a heterogeneidade do rural paulista a partir da integração de dados dos Censos Agropecuário e Demográfico. O objetivo é explorar técnicas de análise multivariada e espacial que auxiliem na apreensão do rural como construção socioespacial, estruturado por fluxos que extrapolam a produção estritamente agropecuária e remetem a diferentes dinâmicas de redistribuição de população. O artigo está dividido em cinco partes principais. Na introdução, é explicitado a perspectiva teórica do trabalho. Em seguida, apresentam-se as variáveis utilizadas, o tratamento dado aos casos perdidos, avaliação das distribuições e correlações. Na terceira parte, recorre-se à análise fatorial como de reduzir o conjunto de indicadores iniciais em constructos fracamente correlacionados. No item quatro, os fatores criados são submetidos a uma análise classificatória de cluster que, na quinta e última parte, é interpretada espacialmente. A título de considerações finais, é reiterada a multiplicidade de formas com que o rural regional se conecta ao urbano local, de modo a reforçar a centralidade dos processos históricos na articulação de diferentes espaços rurais.

JOHANSEN, I, Dagnino R, CARMO R, ARILHA M, YAZAKI L.  2017.  Potential expansion of Zika virus in Brazil: analysis from migratory networks. XXVIII IUSSP International Population Conference. , Cape Town, South Africa Abstract2017_iussp_zika_fullpaper.pdf

The main goal of this study was to present the pathways or trajectories the Zika virus tends to expand through Brazil. Therefore, we proposed to map the network of cities that are linked to two important points of occurrence and distribution of cases of the disease, the municipalities of Recife and Rio de Janeiro. Recife for being an initial point of distribution of the Zika cases to the country, whereas the analysis of Rio de Janeiro can present the paths that the virus tends to follow from now. As data sources, we used the Brazilian Population Census (IBGE, 2010) and the National System of Notifiable Diseases (SINAN). From the Census it was possible to analyze the main migratory flows between Brazilian cities that presented Dengue epidemics between 2008 and 2012 (the mosquito vector of this disease is the same as Zika, Aedes aegypti). The results indicate the possible path that led to the distribution of the Zika virus from Recife to other locations in the Brazilian Northeast, reaching Rio de Janeiro, Brasília (the national capital) and, from there, spreading to the other states of the country.

Simoni, A, Dagnino R.  2012.  Uma análise da população indígena na cidade de Altamira, Estado do Pará, com base nos dados do Censo 2010. XVIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais. , Águas de Lindóia, São Paulo Abstract

O Censo 2010 traz diversos dados que permitem uma análise mais pormenorizada da dinâmica populacional indígena, possibilitando novos debates e acumulação de conhecimento sobre esta. Assim, com base nestes dados este trabalho pretende entender as principais dinâmicas da população indígena no município de Altamira, Estado do Pará, em específico os indígenas residentes na sede municipal e, em especial, as populações Arara, Juruna, Kuruaya e Xipaya. Uma análise histórica da cidade mostra a presença crescente de diversos grupos
indígenas, que nos últimos anos passou e ainda passa por um processo de etnogênese. Para compreendermos de maneira mais ampla os processos pelos quais esta população passou e passa, incorporaremos à análise o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) da usina hidrelétrica de Belo Monte, que nos ajuda a traçar de maneira mais precisa a situação atual desta.

CARMO, R, DAGNINO R, FEITOSA F, JOHANSEN I, CRAICE C.  2013.  População e consumo urbano de água no Brasil: interfaces e desafios. Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. , Bento Gonçalves Abstract

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DAGNINO, R, D'ANTONA A, CARMO R.  2010.  Espacialização de dados demográficos de setores censitários do Censo 2000: um exercício com os dados de Altamira e São Félix do Xingu, Estado do Pará. XVII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 2010.. :27. Abstract

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CARMO, R, DAGNINO RS, JOHANSEN IC.  2011.  Transição demográfica e transição do consumo de água no Brasil. Anais do XIV Congresso Mundial da Água. Abstract

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Carpi Junior, S, Briguenti E, Dagnino R.  2006.  Riscos hidrogeomorfológicos e unidades geossistêmicas da Bacia do Ribeirão das Anhumas, Campinas/SP. VI Simpósio Nacional de Geomorfologia. Goiânia: International Associations of Geomorphologists/União da Geomorfologia Brasileira. :70. Abstract

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D'ANTONA, Á, do BUENO MC, DAGNINO R.  2011.  Using regular grids for spatial distribution of census data for population and environment studies in Brazil.. Population Association of America Annual Meeting Program 2011. :4., Washington Abstract

The spatial distribution of demographic variables is essential in Population and Environment studies, but the data of secondary sources – e.g. the Demographic Census – are not always provided on territorial units suitable to population distribution and landscape characteristics. In this work, we aggregate the micro-data from the Population Count 2007, of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), in regular grids based on household coordinates. Unlike the use of mathematical models for the spatial distribution of data, this methodology is based on the real distribution of households over the territory and enables the aggregation of population data in more adequate areas for population and environment studies, without facing problems with statistical confidentiality breach. The results are closer to the ones found in the field, besides being comparable with old and new surveys conducted by IBGE.

MARANDOLA JR., E, de MELLO LF, do LOMBARDI TTN, RODRIGUES M, de Dagnino RS, FERNANDEZ PSM, HIRANO FY, MOROIZUMI T, DUTRA GOMES R, DE PAULA FC.  2006.  Mapa Verde da UNICAMP: percepção e representação do espaço. I Encontro de Percepção e Paisagem da Cidade. :7. Abstract

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Dagnino, R, D'ANTONA Á.  2016.  Visualização de dados espaciais em estudos de migração. VII Congresso da Associação Latino-americana de População e XX Encontro Nacional de Estudos Populacionais. , Foz do Iguaçu Abstract2016_alapabep_dagnino_dantona_visualizacao_migracoes.pdf

O avanço na forma de coleta de dados populacionais a partir da geolocalização dos domicílios e a disseminação de dados em escalas cada vez maiores possibilitam a realização de análises espaciais e demográficas mais detalhadas e complexas. Ao mesmo tempo, à medida que aumenta a possibilidade de espacializar dados demográficos percebe-se uma atenção aos desafios da Big Data na demografia e as formas de visualização de dados começam a ganhar destaque. Este artigo visa refletir sobre as potencialidades de distintas formas de representar e de analisar espacialmente o fenômeno da migração/mobilidade com base em grandes volumes dedados, testando duas técnicas de análise e visualização de dados que vem sendo utilizadas em estudos de migração e mobilidade: diagrama de cordas (circos) e redes. Também realiza um levantamento de artigos publicados sobre migração nos últimos anos na Revista Brasileira de Estudos de População buscando analisara forma como as informações sobre os movimentos espaciais foram utilizados, avaliando o modo como as matrizes migratórias foram utilizadas.Argumenta-se que conforme se avança em direção ao Big Data, se avança na resolução espacial e, consequentemente, menos adequadas/eficientes fica a convencional matriz migratória e, até mesmo, os mapas.

Louzada, AF, Gonzales FL, GUADAGNIN F, GAIESKI FG, SNEL GGM, OLIVEIRA MÁRCIOLUIZOLIVEIRA, Dagnino R, NAHON SAMANTHA.  2004.  Análise da distribuição das lixeiras de Porto Alegre/RS. III Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental. Abstract

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D'ANTONA, A, DAGNINO R, FREIXO C.  2016.  Populações tradicionais em Unidades de Conservação na Pan Amazônia. VII Congresso da Associação Latino-americana de População e XX Encontro Nacional de Estudos Populacionais. , Foz do Iguaçu Abstract2016_paper_alap_abep_dantona_panamazonia.pdf

No artigo, são analisados e comparados os sistemas nacionais de países da Pan-Amazônia (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela) com foco em: a) tratamento dado a presença de populações tradicionais, indígenas ou não, em unidades de conservação (OIT, 1989); b) estimativas da população em tais áreas; e c) avaliação das fontes e tipos de dados disponíveis para estudos de população.

Franco, GA, Dagnino R.  2018.  Construindo uma ferramenta de consulta de dados online sobre o Litoral Norte gaúcho. XXX Salão de Iniciação Científica da UFRGS. , Porto Alegre - RS Abstract2018_franco_dagnino_2018.pdf

Este trabalho apresenta o estágio atual do projeto SIG – LITORAL NORTE, no qual está sendo criado um Sistema de Informação Geográfica (SIG) em plataforma WEB assim disponibilizando informações, dados, estatísticas e mapas georreferenciados tendo como recorte espacial o litoral norte gaúcho considerando a delimitação adotada pelo COREDE que considera 21 municípios: Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Capivari do Sul, Caraá, Cidreira, Dom Pedro de Alcântara, Imbé, Itati, Mampituba, Maquiné, Morrinhos do Sul, Mostardas, Osório, Palmares do Sul, Terra de Areia, Torres, Tramandaí, Três Cachoeiras, Três Forquilhas e Xangri-lá. Durante o desenvolvimento do projeto, já foi coletada uma série de dados socioeconômicos e ambientais e alguns mapas já foram produzidos utilizando o software ArcGis (utilizando a licença de uso institucional da UFRGS). No momento o projeto se encontra em uma fase intermediária: de planejamento para a construção da plataforma de distribuição dos dados. Uma página institucional já foi criada utilizando Drupal e hospedada no servidor da universidade: http://www.ufrgs.br/sig. Agora, estão sendo testadas formas de disseminação dos dados utilizando plataformas gratuitas. Dentre elas a que mais se destaca é a Interface Integrada para Internet de Ferramentas de Geoprocessamento (I3GEO) software que utiliza uma compilação de programas open source para gestão de dados de geoprocessamento com o objetivo de gerar e disseminar mapas georreferenciados direcionados para o público leigo na área, a ferramenta utiliza a plataforma WEB na interação com o usuário além de apresentar uma interface amigável e intuitiva e seguir o padrão Open Geospatial Consortium (OGC), ou Consórcio Geoespacial Aberto, que é um padrão criado por um consórcio de agências governamentais, universidades e empresas objetivando a interoperabilidade entre programas de georreferenciamento. Um dos pontos a se destacar é a importância do SIG – Litoral Norte ter uma interface WEB que permite interação com as bases de dados, download de tabelas, gráficos, escolha de legenda e paleta de cores além outras interações, uma interface WEB por sua praticidade acaba disseminando suas informações e dados com mais facilidade para o público leigo na área de informação geográfica que por muitas vezes carece de dados sendo que frequentemente vezes são de extrema importância para sua área de atuação. Além da praticidade citada anteriormente o SIG – Litoral Norte em sua fase final apresentará um aplicativo para dispositivos móveis com informações atualizadas sobre o território além de uma interação direta com uma base de dados relacional com dados da região.

Dagnino, R, Carpi Junior S.  2006.  Mapeamento participativo de riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Anhumas - Campinas, SP.. III Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, 2006.. :16., Brasília Abstract

Este artigo apresenta um método de trabalho que está sendo aplicado na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Anhumas, em Campinas, São Paulo, e constitui parte importante da dissertação de mestrado de Ricardo Dagnino em andamento no Instituto de Geociências da UNICAMP e sob coorientação de Salvador Carpi Jr. O trabalho envolve o mapeamento de riscos ambientais sob o enfoque da participação de moradores e pessoas com algum tipo de atuação na área da bacia: agentes de saúde, líderes comunitários, estudantes, professores, profissionais liberais, donas-decasa, aposentados, dentre outros interessados no tema. Este mapeamento de riscos está inserido no contexto do projeto de políticas públicas apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) nº. 01/02952-1, intitulado "Recuperação ambiental, participação e poder público: uma experiência em Campinas". A equipe de mapeamento de riscos ambientais é multidisciplinarmente composta de profissionais e estudantes das áreas das ciências biológicas e da terra (engenharia agronômica, geografia, biologia, entre outras) e das ciências sociais e da saúde (medicina, publicidade, sociologia, etc).