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2024
Neimaier, AS, Prass TS.  2024.  Missing values imputation in time series using decision trees. CIÊNCIA E NATURA. 46:e84257.Website
CARATTI, N, Crestani AP, Luft JG, De Oliveira Alvares L.  2024.  Naturalistic housing condition promotes behavioral flexibility and increases resilience to stress in rats. Behavioral Neuroscience.
Schmidt, AR.  2024.  Necessidade e Contingência. Tomás de Aquino: Chaves de leitura, Juvenal Savian Filho Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento (ORGS.). , São Paulo: Paulinas
Schmidt, AR.  2024.  Notas de pesquisa: autoridade epistêmica em Christine de Pizan. Vozes: Mulheres na Filosofia, Nastassja Pugliese, Gisele Secco e Bernardo Oliveira (org.). , Rio de Janeiro: Editora UFRJ
Dagnino, R, Soletti R, Kahmann A, Scholl M, Barros S, Eisenhut E, Portal M, Silva M.  2024.  Núcleo de Avaliação da Unidade UFRGS Litoral. RAAI 2023: Relatório de Autoavaliação Institucional, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Volume 2 - Unidades Acadêmicas (NAUs). , Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sulraai-2023-volume-2-naus_isbn-impressao.pdfmatriz_raai_naus_2023_enviado_sai_2024_01_18.pdfnaulitoral_raai-2023-volume-2-sem_autores.pdfnaulitoral_raai_2023_isbn_mesclado_com_autores.pdf
SILVA, R, Kalsing RMS, de Dagnino RS.  2024.  O que pensam os coordenadores de hortas urbanas de Porto Alegre/RS: uma análise de conteúdo de entrevistas utilizando nuvem de palavras. 13ª Mostra de ensino, extensão e pesquisa - MOEXP do IFRS Campus Osório 2023. :241-252., IFRS Campus Osório: Anais da 13ª Mostra de ensino, extensão e pesquisa - MOEXP do IFRS Campus Osório 2023silva_kalsing_dagnino_2024_moexp2023_hortas_urbanas_porto_alegre.pdf
De Oliveira Alvares, L, Feltes BC.  2024.  PARP1 in the intersection of different DNA repair pathways, memory formation, and sleep pressure in neurons. Journal of Neurochemistry.
Carvalho, EM.  2024.  A percepção afetiva de affordances. Síntese Revista de Filosofia. 51(161):413-435. AbstractWebsite

Em virtude da virada afetiva nas ciências cognitivas, nota-se um interesse crescente em atualizar a psicologia ecológica para que ela incorpore de modo mais frontal o papel da afetividade na percepção. A distinção entre affordances e solicitações foi introduzida com esse propósito. As primeiras são relações mais estáveis entre o ambiente e habilidades disponíveis em uma forma de vida e não dependem da percepção, nem dos estados afetivos de organismos particulares, ao passo que as solicitações são transitórias, individuais, dependentes da percepção e profundamente emaranhadas aos afetos correntes de um organismo em particular. Rob Withagen radicaliza essa distinção em dois aspectos: (i) affordances deixam de cumprir um papel explicativo do comportamento do organismo, apenas solicitações o fazem; (ii) solicitações não são apenas affordances relevantes afetivamente carregadas, elas abrangem também percepções errôneas afetivamente carregadas. Argumento que Withagen foi longe demais. Se entendemos as affordances como uma relação entre as habilidades de um organismo individual e o seu ambiente, então já temos recursos suficientes para incorporar a afetividade. Afetos tanto constituem habilidades perceptuais quanto modulam o seu exercício, de modo que não há percepção de affordance completamente livre de afetividade. Estados afetivos são cruciais para dirigir a nossa atenção para as possibilidades de ações que são relevantes para a atividade em que estamos engajados e para nos dar um senso da qualidade da nossa relação com o ambiente.

Moraes, LS, Fonseca PCD.  2024.  Populismo como Conceito: Teoria e História das interpretações. Revista de Economia Contemporânea. 28(1980-5527):1-31.populismo_como_conceito_teoria_e_historia_das_inte.pdf
Altmann, S.  2024.  Realismo empírico em Kant. Estudos Kantianos. 10:159-174.
Abreu, E, Santo AE, Lambert W, Pérez J.  2024.  A relaxation approach to modeling properties of hyperbolic–parabolic type models. Communications in Nonlinear Science and Numerical Simulation. 133:107967. AbstractWebsite

In this work, we propose a novel relaxation modeling approach for partial differential equations (PDEs) involving convective and diffusive terms. We reformulate the original convection–diffusion problem as a system of hyperbolic equations coupled with relaxation terms. In contrast to existing literature on relaxation modeling, where the solution of the reformulated problem converges to certain types of equations in the diffusive limit, our formalism treats the augmented problem as a system of coupled hyperbolic equations with relaxation acting on both the convective flux and the source term. Furthermore, we demonstrate that the new system of equations satisfies Liu’s sub-characteristic condition. To verify the robustness of our proposed approach, we perform numerical experiments on various important models, including nonlinear convection–diffusion problems with discontinuous coefficients. The results show the promising potential of our relaxation modeling approach for both pure and applied mathematical sciences, with applications in different models and areas.

Arellano-Perez, A, Kautzmann AS, De Oliveira Alvares L.  2024.  Social interaction-induced fear memory reduction: exploring the influence of dopamine and oxytocin receptors on memory updating. Translational Psychiatry.
Radomsky, G.  2024.  Transformando fios no tecido da cidade. PROA - Revista de Antropologia e Arte. 14:e024009.Website
Haas, F.  2024.  Two-dimensional fireballs as a Lagrangian Ermakov system. Physics Letters A. 524:19837.
Carvalho, EM.  2024.  Uma abordagem enativa do papel de justificação da experiência perceptiva. Filosofia na UFRGS. , Pelotas: UFPeL Abstract

O debate acerca de qual é a natureza do conteúdo da experiência perceptiva ganhou novos contornos nas últimas décadas ao se introduzir a questão de se este conteúdo é conceitual ou não conceitual. Essa questão metafísica acerca da natureza da percepção é geralmente pressionada por uma outra de índole epistêmica: como a experiência perceptiva pode justificar crenças acerca do nosso entorno? John McDowell sustenta que, se a experiência já não tem um conteúdo conceitual de modo a apresentar o mundo como sendo de uma determinada maneira, acarretando assim um elo comum entre percepção e pensamento, então é difícil ver como a experiência poderia justificar uma crença, especialmente se entendemos a justificação em termos internalistas, como faz McDowell. Contrapondo-se a essa posição, Athanassios Raftopoulos alega que se a experiência perceptiva envolve conceitos intrinsecamente e, portanto, é penetrada cognitivamente, então a experiência não é independente das nossas crenças de fundo e, desse modo, não pode funcionar como um tribunal neutro de justificação, pois o apoio evidencial fornecido pela experiência é circular e epistemologicamente viciado. Neste texto, eu defendo uma explicação de como a experiência perceptiva mantém uma relação racional com o pensamento empírico. Na primeira parte, vou elaborar duas teses que são centrais para explicar o papel de justificação da experiência perceptiva segundo uma perspectiva minimamente internalista, a saber, a tese do conteúdo comum entre a percepção e a crença e a tese da independência da percepção em relação à crença. Indicarei as dificuldades que estão envolvidas na tentativa de conciliar essas teses. A primeira parece requerer o conceitualismo de conteúdo, enquanto a segunda parece implicar sua rejeição. Apesar de declarações em contrário, eu argumento que McDowell falha em fazer justiça à segunda tese em Mind and World. Na segunda parte, apoiado na teoria enativa da percepção, de Alva Noë, defendo uma leitura menos intelectualista da primeira tese, descomprometida com o conceitualismo de conteúdo, e mostro como ela pode ser conciliada com a segunda. Finalmente, explico como atos perceptivos que nos dão acesso direto a objetos podem coagir racionalmente o pensamento empírico acerca do mundo circundante. Essa explicação pretende fazer justiça a um internalismo que qualifico como mínimo.

Carvalho, EM.  2024.  Valores na Ciência e a perspectiva ecológica do conhecimento científico. Ciência: epistemologia e ensino. , Rio de Janeiro: Editora do PPG Filosofia da UFRRJ Abstract

A ideia de que a ciência — ou ao menos as atividades científicas que são consideradas as mais essenciais para a ciência — deve ser livre de valores é bastante difundida. Neste capítulo, vou discutir essa tese, normalmente entendida como um ideal de ciência. Na primeira seção, introduzo alguns conceitos e distinções que são importantes para entender essa tese, como a diferença entre valores cognitivos e não-cognitivos. Na segunda seção, discuto o papel dos valores na seleção de problemas e na metodologia científica. Na terceira seção, apresento dois argumentos canônicos contra o ideal da ciência como livre de valores: o argumento da lacuna explicativa, de Helen Longino (1990), e o argumento do risco indutivo, de Heather Douglas (2009). Na quarta seção, discuto algumas respostas a esses argumentos. Por fim, na última seção, a partir da abordagem ecológica, exploro e sustendo a ideia de que a reconcepção da ciência como uma atividade social situada e adaptativa supera a dicotomia entre fato e valor que subjaz a discussão. Essa nova concepção de ciência nos permite acomodar melhor os resultados dos argumentos apresentados na terceira seção.

Vasques, CK, do Esp{\'ırito Santo AM, Meletti SMF.  2024.  ACESSO DE ESTUDANTES AUTISTAS À EDUCA{\c{C}}ÃO BÁSICA NO BRASIL: uma análise a partir do censo escolar. Curr{\'ıculo sem Fronteiras. 24:e1134. Abstract
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Castelli, RF, Pereira A, Honorato L, Valdez A, de Oliveira HC, Bazioli JM, Garcia AWA, Klimeck TD'MF, Reis FCG, Camillo-Andrade AC, Santos MDM, Carvalho PC, Zaragoza O, Staats CC, Nimrichter L, Fill TP, Rodrigues ML.  2024.  Corrected and republished from: “Extracellular Vesicle Formation in Cryptococcus deuterogattii Impacts Fungal Virulence”. Infection and Immunity. 92, Number 4 AbstractWebsite
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Nascimento, MM, Alves-Brito A.  2024.  Educação Escolar Quilombola e o acesso ao ensino superior público brasileiro. Revista Thema. 23(1):205-223. Abstract
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Castelli, RF, Pereira A, Honorato L, Valdez A, de Oliveira HC, Bazioli JM, Garcia AWA, Klimeck TD'MF, Reis FCG, Staats CC, Nimrichter L, Fill TP, Rodrigues ML.  2024.  Erratum: Correction for Castelli et al., "Extracellular Vesicle Formation in Cryptococcus deuterogattii Impacts Fungal Virulence and Requires the NOP16 Gene" (Infection and immunity (2022) 90 8 (e0023222)). Infection and immunity. 92:e0004924., Number 4 AbstractWebsite
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