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2016
Simoni AT, de Dagnino RS. Dinámica demográfica de poblaciones ind{\'ıgenas en áreas urbanas: estudio de caso de la ciudad de Altamira, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Estudos de População. 2016;33:303-26. Abstract

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Dagnino R, Carpi Junior S. História e desafios do mapeamento ambiental participativo no estado de São Paulo. In: Estudos Ambientais Aplicados em Bacias Hidrográficas. (2ª Edição). ANAP; 2016. Abstract

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D'ANTONA A, DAGNINO R, FREIXO C. Populações tradicionais em Unidades de Conservação na Pan Amazônia. In: VII Congresso da Associação Latino-americana de População e XX Encontro Nacional de Estudos Populacionais.; 2016. Abstract

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Dagnino R, D'ANTONA Á. Visualização de dados espaciais em estudos de migração. In: VII Congresso da Associação Latino-americana de População e XX Encontro Nacional de Estudos Populacionais.; 2016. Abstract

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Demétrio NB, Baeninger R, D'ANTONA Á, Dagnino R. Arranjos urbanos-rurais regionais em São Paulo: um exercício de análise espacial.; 2016. Abstractdemetrio_et_al_2016_arranjos_urbano-regionais_paper_abepalap.pdf

Esse trabalho apresenta uma discussão metodológica de como apreender a heterogeneidade do rural paulista a partir da integração de dados dos Censos Agropecuário e Demográfico. O objetivo é explorar técnicas de análise multivariada e espacial que auxiliem na apreensão do rural como construção socioespacial, estruturado por fluxos que extrapolam a produção estritamente agropecuária e remetem a diferentes dinâmicas de redistribuição de população. O artigo está dividido em cinco partes principais. Na introdução, é explicitado a perspectiva teórica do trabalho. Em seguida, apresentam-se as variáveis utilizadas, o tratamento dado aos casos perdidos, avaliação das distribuições e correlações. Na terceira parte, recorre-se à análise fatorial como de reduzir o conjunto de indicadores iniciais em constructos fracamente correlacionados. No item quatro, os fatores criados são submetidos a uma análise classificatória de cluster que, na quinta e última parte, é interpretada espacialmente. A título de considerações finais, é reiterada a multiplicidade de formas com que o rural regional se conecta ao urbano local, de modo a reforçar a centralidade dos processos históricos na articulação de diferentes espaços rurais.

DAGNINO RS, D’ANTONA AO. Atlas do Observatório das Migrações em São Paulo. Campinas: Laboratório Urbanização e Mudanças no Uso e Cobertura da Terra (l-UM), Faculdade de Ciências Aplicadas; Núcleo de Estudos de População "Elza Berquó" (Nepo) – Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).; 2016.Website
Simoni A, Dagnino R. Dinâmica demográfica da população indígena em áreas urbanas: o caso da cidade de Altamira, Pará. Revista Brasileira de Estudos de População. 2016;33(2):303-26. Abstract2016_rebep_simoni_dagnino.pdfScielo

This paper focus on indigenous people in the municipality of Altamira, in the State of Pará, Brazil, emphasizing the presence of indigenous people in urban areas and especially in the city of Altamira. The purpose here is to understand the dynamics and movements of these populations in regard to the data produced about them and the data produced by them. For that, data from fieldwork are used, as well as the demographic censuses data of 2000 and 2010, produced by the Brazilian Institute of Geography and Statistics, and also information from surveys produced because of the construction of the hydroelectric plant of Belo Monte to identify the indigenous people living in the city. The paper intends to capture the processes by which the indigenous population has passed and still passes, highlighting the threats posed by the Belo Monte dam construction and by political forces that have put this population at risk. The results point to a growing presence populations in urban areas, mainly from the Juruna, Kuruaya and Xipaya ethnicities who once seemed to have decreased significantly, but underwent to a demographic recovery process in the city, associated with a political movement pivot around their ethnic identity since the 1990's.

DAGNINO R, CARPI JUNIOR S. História e desafios do Mapeamento Ambiental Participativo no estado de São Paulo. In: Estudos ambientais aplicados em bacias hidrográficas. Tupã: ANAP; 2016.2016_cap_livro_dagnino_carpi_mapsp.pdf

book:
DIAS, Leonice; BENINI, Sandra. (Org.) Estudos ambientais aplicados em bacias hidrográficas. 2ª ed. rev. amp. – Tupã: ANAP, 2016. 218 p ; il. Color. 21,0 cm ISBN 978-85-68242-29-2

D'ANTONA A, DAGNINO R, FREIXO C. Populações tradicionais em Unidades de Conservação na Pan Amazônia. Foz do Iguaçu; 2016. Abstract2016_paper_alap_abep_dantona_panamazonia.pdf

No artigo, são analisados e comparados os sistemas nacionais de países da Pan-Amazônia (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela) com foco em: a) tratamento dado a presença de populações tradicionais, indígenas ou não, em unidades de conservação (OIT, 1989); b) estimativas da população em tais áreas; e c) avaliação das fontes e tipos de dados disponíveis para estudos de população.

Dagnino R, D'ANTONA Á. Visualização de dados espaciais em estudos de migração. Foz do Iguaçu; 2016. Abstract2016_alapabep_dagnino_dantona_visualizacao_migracoes.pdf

O avanço na forma de coleta de dados populacionais a partir da geolocalização dos domicílios e a disseminação de dados em escalas cada vez maiores possibilitam a realização de análises espaciais e demográficas mais detalhadas e complexas. Ao mesmo tempo, à medida que aumenta a possibilidade de espacializar dados demográficos percebe-se uma atenção aos desafios da Big Data na demografia e as formas de visualização de dados começam a ganhar destaque. Este artigo visa refletir sobre as potencialidades de distintas formas de representar e de analisar espacialmente o fenômeno da migração/mobilidade com base em grandes volumes dedados, testando duas técnicas de análise e visualização de dados que vem sendo utilizadas em estudos de migração e mobilidade: diagrama de cordas (circos) e redes. Também realiza um levantamento de artigos publicados sobre migração nos últimos anos na Revista Brasileira de Estudos de População buscando analisara forma como as informações sobre os movimentos espaciais foram utilizados, avaliando o modo como as matrizes migratórias foram utilizadas.Argumenta-se que conforme se avança em direção ao Big Data, se avança na resolução espacial e, consequentemente, menos adequadas/eficientes fica a convencional matriz migratória e, até mesmo, os mapas.

2017
JOHANSEN I, Dagnino R, CARMO R, ARILHA M, YAZAKI L. Potential expansion of Zika virus in Brazil: analysis from migratory networks. In: XXVIII IUSSP International Population Conference.; 2017. Abstract

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Dagnino R, JOHANSEN I. Os Catadores no Brasil: características demográficas e socioeconômicas dos coletores de material reciclável, classificadores de resíduos e varredores a partir do censo demográfico de 2010. Mercado de Trabalho. 2017;62:115-25. Abstract2017_mercado_de_trabalho_dagnino_johansen_catadores.pdfRepositório IPEA

Este texto apresenta um diagnóstico das características da população de catadores no Brasil de acordo com o Censo Demográfico de 2010, utilizaram-se as definições e as classificações de ocupação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi selecionado um conjunto de indicadores demográficos e socioeconômicos para permitir uma compreensão de diferentes aspectos da vida dos catadores e a comparação com a totalidade dos trabalhadores brasileiros, denominados aqui população ocupada (PO) total. Os indicadores baseiam-se no arranjo e no cálculo a partir de variáveis como um recurso metodológico para retratar a realidade de forma simplificada, porém objetiva e padronizada, traduzindo as dimensões de interesse definidas a partir de escolhas teóricas (Jannuzzi, 2001; 2012). Tratam-se de medidas-síntese utilizadas com frequência em diversos trabalhos (Ripsa, 2008, p. 13), o que permite fácil comparação. Com este texto, tentamos atualizar as informações sobre a população de catadores no Brasil, recentemente publicadas em Dagnino e Johansen (2016), com base no Censo Demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste trabalho anterior, embora a escolha dos indicadores e o método de cálculo de cada um deles tenham se mostrado satisfatórios, a análise foi prejudicada devido a um erro de codificação nos microdados da amostra que causou uma subestimação do volume de catador, fato que só foi identificado após o auxílio do pesquisador Sandro Pereira Silva, do Ipea, em decorrência de sua publicação recente sobre o tema (Silva, 2017). Na publicação anterior, Dagnino e Johansen (2016) encontraram 171.553 catadores no Censo 2010, mas refazendo a análise a partir da base de dados do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) da Universidade de São Paulo (USP, 2016), foram encontrados 398.348 trabalhadores nos três códigos de ocupação pertinentes aos catadores (9611, 9612 e 9613), um volume mais próximo dos 387.910 identificados pelo Ipea (Silva, Goes e Alvarez, 2013). Nossos resultados apresentaram volume maior pelo fato de esses autores terem retirado da análise os trabalhadores ocupados como “Varredores e afins” (9613). Do nosso ponto de vista, a autodeclaração das ocupações (e mesmo a declaração por terceiros, tendo em vista que muitas vezes não é o próprio trabalhador que responde ao recenseador) está sujeita a falhas e imprecisões inerentes ao método do levantamento. Por esse motivo, neste trabalho são incorporadas na categoria “Catadores” as três ocupações (9611, 9612 e 9613). Finalmente, este trabalho oferece continuidade a uma agenda de pesquisa acadêmica iniciada há mais de uma década, com a proposta de utilizar dados do IBGE em paralelo a outras fontes para o diagnóstico do volume, da situação e do perfil dos catadores de materiais recicláveis, bem como da coleta seletiva de resíduos sólidos no Brasil (Dagnino, 2004; Dagnino e Verdum, 2006; Dagnino e Dagnino, 2010). Essa iniciativa também se soma à de outros autores que se propõem ao estudo dos catadores de materiais recicláveis no Brasil (MNCR, 2009; Cherfem, 2015), e especialmente dialoga com outras investigações que se utilizam de dados do IBGE para caracterizar a população de catadores (Crivellari, Dias e Pena, 2008 apud Dias, 2009; Santos, 2013; Silva, Goes e Alvarez, 2013).

JOHANSEN I, Dagnino R, CARMO R, ARILHA M, YAZAKI L. Potential expansion of Zika virus in Brazil: analysis from migratory networks. Cape Town, South Africa; 2017. Abstract2017_iussp_zika_fullpaper.pdf

The main goal of this study was to present the pathways or trajectories the Zika virus tends to expand through Brazil. Therefore, we proposed to map the network of cities that are linked to two important points of occurrence and distribution of cases of the disease, the municipalities of Recife and Rio de Janeiro. Recife for being an initial point of distribution of the Zika cases to the country, whereas the analysis of Rio de Janeiro can present the paths that the virus tends to follow from now. As data sources, we used the Brazilian Population Census (IBGE, 2010) and the National System of Notifiable Diseases (SINAN). From the Census it was possible to analyze the main migratory flows between Brazilian cities that presented Dengue epidemics between 2008 and 2012 (the mosquito vector of this disease is the same as Zika, Aedes aegypti). The results indicate the possible path that led to the distribution of the Zika virus from Recife to other locations in the Brazilian Northeast, reaching Rio de Janeiro, Brasília (the national capital) and, from there, spreading to the other states of the country.

Dagnino R. Tão longe, tão perto! Diferenças e semelhanças entre dois municípios amazônicos limítrofes: Altamira e São Félix do Xingu, Pará. In: Dinâmicas Socioambientais na Amazônia Brasileira. Tupã: ANAP; 2017. Abstractdagnino_2017_cap_livro_tao_longe_tao_perto_atm_sfx.pdf

Book:

Dinâmicas Socioambientais na Amazônia Brasileira. por João Cândido André da Silva Neto; Natacha Cíntia Regina Aleixo; Leonice Seolin Dias (Organizadores). Tupã: ANAP, 2017. ISBN: 978-85-68242-38-4

O estudo das populações e as formas de ocupação do espaço amazônico, além de não ser tarefa fácil, em decorrência de uma série de limitações técnicas e teóricas, é uma tarefa que muitas vezes avança em direção a um debate muito relevante para a sociedade brasileira, qual seja, o estado atual e a dinâmica de uma das mais estratégicas regiões da América do Sul. Este trabalho realiza uma reflexão baseada nos dados primários dos Censos demográficos de 2000 e 2010, e em referências secundárias apresentando as diferenças e semelhanças entre dois municípios paraenses, Altamira e São Félix do Xingu, que até 1961 formavam uma única área, o município de Altamira. Para tanto, é utilizada uma abordagem que vai além da escala municipal e está atenta para as dinâmicas nos espaços intramunicipais: sedes municipais, vilas, povoados rurais e Áreas Protegidas (AP), tais como Unidades de Conservação (UC) e Terras Indígenas (TI).

2018
Santos P, Dagnino R. Construindo um sistema de informação geográfica do litoral gaúcho para subsidiar pol{\'ıticas públicas. In: Salão de Iniciação Cient{\'ıfica da UFRGS. Vol 30.; 2018. Abstract

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Franco GA, Dagnino R. Construindo uma ferramenta de consulta de dados online sobre o Litoral Norte gaúcho. In: Salão de Iniciação Cient{\'ıfica da UFRGS. Vol 30.; 2018. Abstract

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Santos P, Dagnino R. Construindo um sistema de informação geográfica do litoral gaúcho para subsidiar políticas públicas. Porto Alegre - RS; 2018. Abstract

Esta proposta de pesquisa tem por objetivo gerar uma base de informações geográficas de acesso público acerca da região delimitada pelo Conselho Regional de Desenvolvimento do Litoral (COREDE Litoral). O COREDE Litoral é composto por 21 municípios do litoral norte gaúcho. Pretende-se iniciar este projeto de informações geográficas do litoral norte, através do levantamento de informações sobre demografia, educação, saúde e segurança. Para isso a pesquisa pretendeu obter informações geográficas em sites, bases cartográficas e/ou in loco; Estruturar as informações adquiridas em tabelas, arquivos vetoriais e mapas e assim armazenar e disponibilizar os produtos resultantes por meio de um site.

Franco GA, Dagnino R. Construindo uma ferramenta de consulta de dados online sobre o Litoral Norte gaúcho. Porto Alegre - RS; 2018. Abstract2018_franco_dagnino_2018.pdf

Este trabalho apresenta o estágio atual do projeto SIG – LITORAL NORTE, no qual está sendo criado um Sistema de Informação Geográfica (SIG) em plataforma WEB assim disponibilizando informações, dados, estatísticas e mapas georreferenciados tendo como recorte espacial o litoral norte gaúcho considerando a delimitação adotada pelo COREDE que considera 21 municípios: Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Capivari do Sul, Caraá, Cidreira, Dom Pedro de Alcântara, Imbé, Itati, Mampituba, Maquiné, Morrinhos do Sul, Mostardas, Osório, Palmares do Sul, Terra de Areia, Torres, Tramandaí, Três Cachoeiras, Três Forquilhas e Xangri-lá. Durante o desenvolvimento do projeto, já foi coletada uma série de dados socioeconômicos e ambientais e alguns mapas já foram produzidos utilizando o software ArcGis (utilizando a licença de uso institucional da UFRGS). No momento o projeto se encontra em uma fase intermediária: de planejamento para a construção da plataforma de distribuição dos dados. Uma página institucional já foi criada utilizando Drupal e hospedada no servidor da universidade: http://www.ufrgs.br/sig. Agora, estão sendo testadas formas de disseminação dos dados utilizando plataformas gratuitas. Dentre elas a que mais se destaca é a Interface Integrada para Internet de Ferramentas de Geoprocessamento (I3GEO) software que utiliza uma compilação de programas open source para gestão de dados de geoprocessamento com o objetivo de gerar e disseminar mapas georreferenciados direcionados para o público leigo na área, a ferramenta utiliza a plataforma WEB na interação com o usuário além de apresentar uma interface amigável e intuitiva e seguir o padrão Open Geospatial Consortium (OGC), ou Consórcio Geoespacial Aberto, que é um padrão criado por um consórcio de agências governamentais, universidades e empresas objetivando a interoperabilidade entre programas de georreferenciamento. Um dos pontos a se destacar é a importância do SIG – Litoral Norte ter uma interface WEB que permite interação com as bases de dados, download de tabelas, gráficos, escolha de legenda e paleta de cores além outras interações, uma interface WEB por sua praticidade acaba disseminando suas informações e dados com mais facilidade para o público leigo na área de informação geográfica que por muitas vezes carece de dados sendo que frequentemente vezes são de extrema importância para sua área de atuação. Além da praticidade citada anteriormente o SIG – Litoral Norte em sua fase final apresentará um aplicativo para dispositivos móveis com informações atualizadas sobre o território além de uma interação direta com uma base de dados relacional com dados da região.

2019
Kalsing RM, de Dagnino RS, Batista SC, Camboim J, Do Amaral HC, Fernandes ME. Agricultura urbana e periurbana e a segurança alimentar e nutricional: a experiência de um projeto de extensão da UFRGS Litoral. Anais..[recurso eletrônico]. Porto Alegre: UFRGS, 2020.. 2019. Abstract

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Custódio A, Dagnino R. Discórdia antes do novo censo. Zero Hora. 2019. Abstract

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Custódio A, Dagnino R. Menos perguntas, tempo de resposta mais rápido e questionário pela internet. Gaúcha ZH (Zero Hora). 2019. Abstract

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