Levy, L.
2009.
Les rapports entre l esprit et le corps dans la proposition 23 de la seconde partie de l Éthique. La théorie spinoziste des rapports corps/esprit et ses usages actuels. , Paris: Editions Hermann
AbstractL'article essaye d'avancer l'hypothèse selon laquelle la distinction entre les conceptions cartesienne et spinoziste des rapports esprit/corps se situe dans le niveau plus profond des différents diagnostiques que ces doctrines supposent concernant les conditions d'emergence du probleme éthique por l'être humain.
TIMMERS, J, Dagnino R.
2009.
Morro acima: Especulações sobre o território a partir do filme Além da linha vermelha.. Contribuições Geográficas. :p.303-326., Ubá: Ed. Geographica
AbstractO presente texto tem como objetivo analisar as múltiplas concepções de território através dos personagens do filme “Além da linha vermelha”. Trata-se de um texto com caráter bastante especulativo que também aponta para problemas relacionados à construção da identidade do sujeito e de como esta construção tem ligações intrínsecas com elementos geográficos. O filme por sua vez é uma produção estadunidense lançada em 1998 e dirigida por Terrence Malick. Nosso objetivo aqui é demonstrar como o filme pode ser utilizado como um instrumento para discutir os múltiplos enfoques humanos sobre o espaço geográfico, mais especificamente o território. Em especial, procuramos analisar as referidas contradições entre as diferentes perspectivas dos personagens na sua relação com o espaço geográfico, destacando que estas tornam se maiores na medida em que o conflito territorial que o filme retrata se intensifica. Estruturalmente dividimos o texto apresentando algumas conceituações da Geografia acerca do território vinculando-o a outros conceitos geográficos tais como paisagem. Em seguida analisamos os personagens do filme e seus contextos sob a luz de algumas das conceituações apresentadas anteriormente. Por fim em nossas conclusões avaliaremos quais as contribuições teóricas podem ser encaminhadas sobre dimensões do espaço geográfico tais como a questão ambiental, aspectos de identidade territorial e espaço público.
Levy, L.
2009.
A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (1a Parte). Analytica. 13(1):257–284., Number 1
AbstractEste artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior. É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de conceito universal abstrato. Procuro mostrar que as razões que Des- cartes dispõe para recusar essas concepções podem ser extraídas de certa interpretação do argumento em favor da certeza da proposição eu existo e que essa recusa é imprescindível para a compreensão adequada do penso, logo existo e, portanto, de seu argumento em favor do dualismo.
Levy, L.
2009.
A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (2a Parte). Analytica. 13(2):149–179., Number 2
AbstractEste artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior. É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de conceito universal abstrato. Procuro mostrar que as razões que Des- cartes dispõe para recusar essas concepções podem ser extraídas de certa interpretação do argumento em favor da certeza da proposição eu existo e que essa recusa é imprescindível para a compreensão adequada do penso, logo existo e, portanto, de seu argumento em favor do dualismo.