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Dagnino R, Carpi Junior S. Mapeamento participativo de riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Anhumas - Campinas, SP.. Brasília; 2006. Abstract

Este artigo apresenta um método de trabalho que está sendo aplicado na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Anhumas, em Campinas, São Paulo, e constitui parte importante da dissertação de mestrado de Ricardo Dagnino em andamento no Instituto de Geociências da UNICAMP e sob coorientação de Salvador Carpi Jr. O trabalho envolve o mapeamento de riscos ambientais sob o enfoque da participação de moradores e pessoas com algum tipo de atuação na área da bacia: agentes de saúde, líderes comunitários, estudantes, professores, profissionais liberais, donas-decasa, aposentados, dentre outros interessados no tema. Este mapeamento de riscos está inserido no contexto do projeto de políticas públicas apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) nº. 01/02952-1, intitulado "Recuperação ambiental, participação e poder público: uma experiência em Campinas". A equipe de mapeamento de riscos ambientais é multidisciplinarmente composta de profissionais e estudantes das áreas das ciências biológicas e da terra (engenharia agronômica, geografia, biologia, entre outras) e das ciências sociais e da saúde (medicina, publicidade, sociologia, etc).

DAGNINO R. Riscos Ambientais: Estudo de caso na bacia hidrográfica do Ribeirão das Pedras, Campinas/São Paulo. In: Geociências aplicadas: diferentes abordagens. Ed. Geographica; 2008. p. p. 45-78. Abstract

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DAGNINO RS, D’ANTONA AO. Atlas do Observatório das Migrações em São Paulo. Campinas: Laboratório Urbanização e Mudanças no Uso e Cobertura da Terra (l-UM), Faculdade de Ciências Aplicadas; Núcleo de Estudos de População "Elza Berquó" (Nepo) – Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).; 2016.Website
DAGNINO RS, FREITAS MW, VALERIANO MM, LADEIRA FS, CARPI JÚNIOR S. Identificação de antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP) para o estudo do Tecnógeno. In: 10º Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário. Guarapari, ES.; 2005. Abstract

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Dagnino R. Resíduos Sólidos: Lixo ou Matéria-prima? Artigos.com (ISSN: 2446-5291). 2006. Abstract2006_dagnino_artigos_residuos_solidos__lixo_ou_materia-prima.pdfArtigos.com

Resumo

Este artigo conceitua a questão dos resíduos sólidos no contexto do atual estágio da produção e do consumo em massa de bens. Corresponde ao segundo capítulo do trabalho de conclusão em Geografia apresentado em Dagnino (2004). A reflexão sobre as trajetórias da relação natureza-sociedade, é o princípio que orienta este trabalho, embora esta análise não seja longamente aprofundada aqui. No primeiro item, trataremos o resíduo como o produto de diversos tipos de metabolismo – biológico, social e urbano - e depois, no segundo, veremos como se dá a valorização do resíduo enquanto matéria prima.

Primeiramente abordaremos a forma como a geração de resíduos sólidos vem preocupando a humanidade, e o que é considerado material reciclável dentro dos resíduos gerados. Para tanto, partimos da idéia de que o desenvolvimento da humanidade, desde o tempo das primeiras comunidades isoladas, tem implicado a diversificação das suas necessidades. Desde lá, a transformação da natureza, expressada na apropriação-acumulação-reprodução dos recursos naturais, é a conseqüência e, ao mesmo tempo, a causa da diversificação das necessidades e das relações ambientais desequilibradas.

Palavras-chave: Resíduos Sólidos, lixo, metabolismo urbano, reciclagem-reutilização-reúso, materiais recicláveis, matéria-prima.

Dagnino R, JOHANSEN I. Os Catadores no Brasil: características demográficas e socioeconômicas dos coletores de material reciclável, classificadores de resíduos e varredores a partir do censo demográfico de 2010. Mercado de Trabalho. 2017;62:115-25. Abstract2017_mercado_de_trabalho_dagnino_johansen_catadores.pdfRepositório IPEA

Este texto apresenta um diagnóstico das características da população de catadores no Brasil de acordo com o Censo Demográfico de 2010, utilizaram-se as definições e as classificações de ocupação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi selecionado um conjunto de indicadores demográficos e socioeconômicos para permitir uma compreensão de diferentes aspectos da vida dos catadores e a comparação com a totalidade dos trabalhadores brasileiros, denominados aqui população ocupada (PO) total. Os indicadores baseiam-se no arranjo e no cálculo a partir de variáveis como um recurso metodológico para retratar a realidade de forma simplificada, porém objetiva e padronizada, traduzindo as dimensões de interesse definidas a partir de escolhas teóricas (Jannuzzi, 2001; 2012). Tratam-se de medidas-síntese utilizadas com frequência em diversos trabalhos (Ripsa, 2008, p. 13), o que permite fácil comparação. Com este texto, tentamos atualizar as informações sobre a população de catadores no Brasil, recentemente publicadas em Dagnino e Johansen (2016), com base no Censo Demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste trabalho anterior, embora a escolha dos indicadores e o método de cálculo de cada um deles tenham se mostrado satisfatórios, a análise foi prejudicada devido a um erro de codificação nos microdados da amostra que causou uma subestimação do volume de catador, fato que só foi identificado após o auxílio do pesquisador Sandro Pereira Silva, do Ipea, em decorrência de sua publicação recente sobre o tema (Silva, 2017). Na publicação anterior, Dagnino e Johansen (2016) encontraram 171.553 catadores no Censo 2010, mas refazendo a análise a partir da base de dados do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) da Universidade de São Paulo (USP, 2016), foram encontrados 398.348 trabalhadores nos três códigos de ocupação pertinentes aos catadores (9611, 9612 e 9613), um volume mais próximo dos 387.910 identificados pelo Ipea (Silva, Goes e Alvarez, 2013). Nossos resultados apresentaram volume maior pelo fato de esses autores terem retirado da análise os trabalhadores ocupados como “Varredores e afins” (9613). Do nosso ponto de vista, a autodeclaração das ocupações (e mesmo a declaração por terceiros, tendo em vista que muitas vezes não é o próprio trabalhador que responde ao recenseador) está sujeita a falhas e imprecisões inerentes ao método do levantamento. Por esse motivo, neste trabalho são incorporadas na categoria “Catadores” as três ocupações (9611, 9612 e 9613). Finalmente, este trabalho oferece continuidade a uma agenda de pesquisa acadêmica iniciada há mais de uma década, com a proposta de utilizar dados do IBGE em paralelo a outras fontes para o diagnóstico do volume, da situação e do perfil dos catadores de materiais recicláveis, bem como da coleta seletiva de resíduos sólidos no Brasil (Dagnino, 2004; Dagnino e Verdum, 2006; Dagnino e Dagnino, 2010). Essa iniciativa também se soma à de outros autores que se propõem ao estudo dos catadores de materiais recicláveis no Brasil (MNCR, 2009; Cherfem, 2015), e especialmente dialoga com outras investigações que se utilizam de dados do IBGE para caracterizar a população de catadores (Crivellari, Dias e Pena, 2008 apud Dias, 2009; Santos, 2013; Silva, Goes e Alvarez, 2013).

de Dagnino RS. Tendências demográficas no Brasil e no Mundo. In: Seminário em Agronegócios.; 2019. Abstract

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de Dagnino RS. A Geografia de Alexander von Humboldt: Diálogos entre Arte e Complexidade. Caminhos de Geografia. 2008;9(25). Abstract

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Dagnino R. Riscos ambientais na bacia hidrográfica do Ribeirão das Pedras, Campinas/São Paulo. LADEIRA F, Carpi Junior S, editors. Campinas: Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas; 2007. Abstractdagnino_ricardodesampaio_m_2007.pdf

Resumo: Este trabalho trata dos riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras, uma importante sub-bacia do Ribeirão das Anhumas, no Município de Campinas, Estado de São Paulo. O Ribeirão das Pedras drena águas do Distrito de Barão Geraldo e dos Bairros Santa Genebra, Jardim Costa e Silva, Alto Taquaral, Jardim Primavera e outros. Nesta bacia se localizam os campi de diversas instituições de ensino e pesquisa como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas, além de diversas indústrias e estabelecimentos comerciais de grande porte. Na área da bacia, 29,7 km2, residem cerca de 36 mil habitantes, totalizando mais de 1200 hab/km2. O mapa final, elaborado com base na representação proposta por Journaux (1985), utilizou dados adquiridos em trabalhos de campo, além de outros resultados do Projeto Anhumas ¿ FAPESP. Dentre o total de 120 situações de riscos mapeadas, os maiores, em área, foram identificados como riscos relacionados ao cultivo agrícola, com a utilização de agrotóxicos e o cultivo de Organismos Geneticamente Modificados (OGM), além das situações de riscos especiais, relacionados à presença da Unicamp e do Shopping Parque D. Pedro como as principais fontes de riscos da Bacia. Ao final, são feitas sugestões de continuidade para o estudo de riscos ambientais utilizando o mapeamento participativo de riscos e a proposta de cartografia elaborada com base em Journaux (1985).

Abstract: This work deals with the environmental risks at Ribeirão das Pedras, an important subwatershed of the Ribeirão das Anhumas watershed, at Campinas, São Paulo state. The Ribeirão das Pedras drains waters of the of Barão Geraldo district and the quarters called Santa Genebra, Jardim Costa e Silva, Alto Taquaral, Jardim Primavera and other quarters. In this basin is located universities, as the State University of Campinas (Unicamp) and the Pontifical University Catholic of Campinas, and big industries and commercial establishments. In this watershed live 36 thousand inhabitants, in one area like 29,7 km2, totalizing more than 1200 hab/km2. The final map, elaborated on the basis of the representation proposal for Journaux (1985), used data collected in fieldwork, and additional results of the Anhumas Project - FAPESP. Amongst the total of 120 mapped risk situations, the biggest, in area, was identified a risks related to plantation with agro-toxics and the culture of genetically modified organism (GMO). Moreover, the presence of the Unicamp and Dom Pedro Shopping, classified as special situation of risk, are related as the main sources of risks of the watershed. At the end, suggestions are made for the continuity of using the participatory risk mapping and the cartography elaborated on the basis of Journaux (1985) in other environmental risk studies

Dagnino R. Resultado da avaliação do curso de graduação em Desenvolvimento Regional da UFRGS: comentários sobre os indicadores que receberam nota 3 pelos avaliadores do INEP/MEC. Tramandaí: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Campus Litoral Norte; 2020. Abstractdagnino_2020_comentarios_avaliacao_inep_mec_desreg.pdf

Entre os dias 04/03/2020 a 07/03/2020, o curso de graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul sediado no Campus Litoral Norte, Tramandaí, Rio Grande do Sul, recebeu a visita de Reconhecimento presencial por parte dos avaliadores do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) do Ministério da Educação: Prof. Evandro de Araújo Jardini (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo) coordenador da comissão e Profa. Mirella Caetano de Souza (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo).

Enquanto membro da Comissão de Graduação do Desenvolvimento Regional e do Núcleo de Avaliação da Unidade da UFRGS Litoral (https://www.ufrgs.br/naulitoral/) participei ativamente do processo de avaliação.
Ao final, o curso de graduação em Desenvolvimento Regional recebeu nota 5, a nota máxima nesse tipo de avaliação. Essa nota é o resultado arredondado das casas decimais para cima do cálculo da média aritmética das notas de cada item. Felizmente a maior parte das notas foi em valores entre 4 e 5, o que fez que a média ficasse em 4,6 e finalmente, após o arredondamento, a nota final foi 5.

Entretanto, alguns itens avaliados tiveram nota 3 e 4, e merecem atenção para que se busque sanar possíveis falhas ou carências que ficaram expressas nessas notas mais baixas do que a média.
Dessa forma, este material busca cruzar o resultado obtido na avaliação do curso de graduação em Desenvolvimento Regional (DR) cujos resultados estão detalhados no Relatório de Avaliação (INEP, 2020) com as definições e conceitos contidos no instrumento de avaliação utilizado para a avaliação (INEP, 2017).

As notas que receberam nota 3 e que são objeto deste relatório são:
1. Vagas – número de vagas e monitoramento;
2. Atuação e regime de trabalho do coordenador do curso;
3. Produção científica do corpo docente.

Dagnino R, WEBER EJ, SARMIENTO DW, SILVEIRA PG. Sistema de Informação Geográfica para mapeamento de escolas: um exemplo no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, Brasil. In: Conteúdo Conceitual e Aspectos Práticos da Ciência da Computação. Atena Editora; 2020. p. 233-48. Abstract

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Dagnino R, Panitz LM, WEBER EJ, Freitas MW, Oliveira GG, Batista SC, Megiato ÉI, dos RODRIGUES MS, Presser MK, SARMIENTO DW, others. O monitoramento da Covid-19 através de Sistemas de Informação Geográfica: estratégias e desafios para a transparência de dados públicos no Rio Grande do Sul. Boletim Gaúcho de Geografia. 2021;47(2):79-110. Abstractdagnino_et_al_2021_monitoramento_covid19_rs.pdfWebsite

No quadro da chegada da Covid-19 no Rio Grande do Sul (RS), em março de 2020, iniciamos o monitoramento da pandemia utilizando um Sistema de Informação Geográfica (SIG) online. Ele foi desenvolvido dentro do Projeto SIG Litoral, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com a estratégia de disponibilizar à sociedade análises espaciais e dados organizados sobre a doença, reunindo pesquisadoras/es, bolsistas e voluntárias/os. O portal, voltado à comunicação em saúde, possibilita a visualização de dados nas escalas global, nacional e regional, além do monitoramento das populações indígenas da Amazônia e o mapeamento das redes de solidariedade no Litoral Norte do RS. Nesse artigo, enfocamos principalmente o monitoramento da Covid-19 no RS, abordando as ferramentas utilizadas, os desafios para obtenção de dados e algumas análises espaciais realizadas. Mostramos divergências entre as fontes de dados, indicando o problema da subnotificação e as diferentes metodologias empregadas pelos sistemas de vigilância sanitária. Por fim, mostramos alguns indicadores sobre números de acessos ao SIG e alcance geográfico do monitoramento da Covid-19 pela UFRGS, repercutindo positivamente na sociedade ao dar transparência aos dados oficiais, contribuindo para a pluralidade do debate sobre a pandemia, a interação de equipes multidisciplinares e a formação acadêmica de estudantes.

Dagnino R, Soletti R, Kahmann A, Scholl M, Barros S, Eisenhut E, Portal M, Silva M. Núcleo de Avaliação da Unidade UFRGS Litoral. In: Relatório de Autoavaliação Institucional (RAAI) UFRGS: Núcleos de Avaliação das Unidades Acadêmicas (NAUs) 2023. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; In Press.matriz_raai_naus_2023_enviadosai_2024_01_18.pdf
de Dagnino RS, GUADAGNIN F, SNEL GG. Índice de Desenvolvimento Humano dos Bairros de Porto Alegre/ RS. In: Anais do V Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental.; 2006. 8. Abstract

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Dagnino R. Mapa de riscos ambientais na Sub-Bacia do Ribeirão das Pedras. In: Atlas socioambiental da Bacia do Ribeirão das Anhumas. Vol 1. Pontes Editores; 2014. p. 152-4. Abstract

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Dagnino R. Tão longe, tão perto! Diferenças e semelhanças entre dois municípios amazônicos limítrofes: Altamira e São Félix do Xingu, Pará. In: Dinâmicas Socioambientais na Amazônia Brasileira. Tupã: ANAP; 2017. Abstractdagnino_2017_cap_livro_tao_longe_tao_perto_atm_sfx.pdf

Book:

Dinâmicas Socioambientais na Amazônia Brasileira. por João Cândido André da Silva Neto; Natacha Cíntia Regina Aleixo; Leonice Seolin Dias (Organizadores). Tupã: ANAP, 2017. ISBN: 978-85-68242-38-4

O estudo das populações e as formas de ocupação do espaço amazônico, além de não ser tarefa fácil, em decorrência de uma série de limitações técnicas e teóricas, é uma tarefa que muitas vezes avança em direção a um debate muito relevante para a sociedade brasileira, qual seja, o estado atual e a dinâmica de uma das mais estratégicas regiões da América do Sul. Este trabalho realiza uma reflexão baseada nos dados primários dos Censos demográficos de 2000 e 2010, e em referências secundárias apresentando as diferenças e semelhanças entre dois municípios paraenses, Altamira e São Félix do Xingu, que até 1961 formavam uma única área, o município de Altamira. Para tanto, é utilizada uma abordagem que vai além da escala municipal e está atenta para as dinâmicas nos espaços intramunicipais: sedes municipais, vilas, povoados rurais e Áreas Protegidas (AP), tais como Unidades de Conservação (UC) e Terras Indígenas (TI).

Demétrio NB, Baeninger R, D'ANTONA Á, Dagnino R. Arranjos urbanos-rurais regionais em São Paulo: um exerc{\'ıcio de análise espacial. In: VII Congresso da Associação Latino-americana de População e XX Encontro Nacional de Estudos Populacionais.; 2016. Abstract

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