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2019
ROSA T, SPACSEK C, ANGST I, WELTER L, WITT N, SCHWALM P, DAGNINO R, TANURE S, FRANCO G, DUARTE J, REIS J. NAU Campus Litoral Norte. In: RAAI 2018: Relatório de autoavaliação institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: 14º Ciclo: 2018. Porto Alegre: Comissão Própria de Avaliação; Secretaria de Avaliação Institucional - UFRGS; 2019.raai_2018_-_volume_2.pdf
Dagnino R. População: Elementos demográficos para compreender o Brasil e suas transições. Brasil em números. 2019;27(2019):71-89. Abstractbn_2019_v27_populacao_population_ricardo_dagnino.pdfWebsite

ISSN 1808-1983

Identificar os elementos demográficos que compõem o estado da população (estrutura, dimensão e distribuição espacial), as variáveis demográficas (natalidade, mortalidade, migrações) e as dinâmicas demográficas permite melhor compreender o Brasil e suas transições. Este texto baseia-se nos dados obtidos a partir dos últimos Censos Demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e nos dados utilizados nas Projeções da População do IBGE - Revisão 2018 para esboçar um panorama atual sobre a população residente no País. Nas últimas décadas, a estrutura da população vem passando por alterações significativas decorrentes daquilo que os demógrafos costumam chamar de transição demográfica – um fenômeno social que apesar de afetar toda população brasileira, apresenta-se de maneira diferenciada, em função das desigualdades sociais e diversidades regionais – e que se manifesta na redução da mortalidade, seguida da diminuição na natalidade (CARMO; CAMARGO, 2018).

Dagnino R. Population: Demographic elements to understand Brazil and its transitions. Brazil in figures. 2019;27(2019):70-89. Abstractbn_2019_v27_populacao_population_ricardo_dagnino.pdfWebsite

Identifying the demographic elements that comprise the population status (structure, dimension and spatial distribution), the demographic variables (birth, mortality, migration) and the demographic dynamics allows us to better understand Brazil and its transitions. The present article – grounded on data based on the last Population Censuses of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) and on data used in the Population Projections of the IBGE - 2018 Review – intends to draw a current picture of the resident population in Brazil. Over the last decades, the population structure has been undergoing significant changes resulting from what demographers tend to describe as demographic transition – a social phenomenon that affects all the Brazilian population, although it can have many faces stemming from regional and social diversities. The phenomenon is materialized in the reduction of mortality followed by a drop in birth rates (CARMO; CAMARGO, 2018).

LUIZ R, AMARAL H, Dagnino R, KALSING R. Projeto Hortas Urbanas e Periurbanas do Município de Tramandaí. Osório, Rio Grande do Sul: Anais da 9ª MoExP - Mostra de Ensino, Extensão e Pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RioGrande do Sul - Campus Osório; 2019. Abstract2019_luiz_et_al_projeto_hortas_moexp_2019.pdf

A agricultura urbana, além promover a segurança alimentar e nutricional, é também uma forma de promoção da sociodiversidade cultural e de redução das condições de vulnerabilidades de grupos sociais. Conceber a agroecologia e a educação ambiental promove a melhoria das contribuições sociais, econômicas e ecológicas do sistema urbano. O projeto de extensão intitulado "Agricultura Urbana e Periurbana: alimentação, educação e saúde" busca integrar a Universidade Federal do Rio Grande do Sul às instituições municipais, organizações não governamentais e à sociedade civil em torno de um projeto interdisciplinar que objetiva promover a educação ambiental e a agroecologia, oferecer cursos teórico-práticos que envolvam temas voltados à agricultura urbana e periurbana, realizar um diagnóstico das hortas no município de Tramandaí, promover a segurança alimentar e nutricional; propor o planejamento e gestão das hortas comunitárias no município e proporcionar o empoderamento de grupos sociais vulneráveis. O projeto, iniciado em fevereiro de 2019, está em processo de execução e no momento possui duas frentes: a primeira delas é uma pesquisa de campo onde estão sendo mapeadas e caracterizadas, a partir de entrevistas semiestruturadas, as hortas urbanas no município de Tramandaí; a segunda é um curso de extensão que foi estruturado e está em processo de inscrições. Este possui dois módulos com carga horária de 40h, será ministrado por docentes da UFRGS e destinado à comunidade do município de Tramandaí, abordando conteúdos a respeito de técnicas de agricultura, saúde e segurança alimentar, educação e gestão comunitária. Os resultados parciais do mapeamento e caracterização das hortas urbanas demonstram que já existem agricultores urbanos que comercializam sua produção, também percebeu-se o desenvolvimento de técnicas de cultivo adaptadas às condições e espaços disponíveis. Além disto o perfil do indivíduo que cultiva no município é de pessoas acima dos 50 anos, estas destacam o caráter de sociabilidade proporcionado pelas hortas, que tornaram-se um espaço de convivência e troca com a comunidade.

Kalsing RM, de Dagnino RS, Batista SC, Camboim J, Do Amaral HC, Fernandes ME. Agricultura urbana e periurbana e a segurança alimentar e nutricional: a experiência de um projeto de extensão da UFRGS Litoral. Anais..[recurso eletrônico]. Porto Alegre: UFRGS, 2020.. 2019. Abstract

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Custódio A, Dagnino R. Discórdia antes do novo censo. Zero Hora. 2019. Abstract

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Custódio A, Dagnino R. Menos perguntas, tempo de resposta mais rápido e questionário pela internet. Gaúcha ZH (Zero Hora). 2019. Abstract

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ROSA T, SPACSEK C, ANGST I, WELTER L, WITT N, SCHWALM P, DAGNINO R, TANURE S, FRANCO G, DUARTE J, others. NAU Campus Litoral Norte. RAAI 2018: Relatório de autoavaliação institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: 14º Ciclo: 2018.. 2019. Abstract

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de Sampaio Dagnino R. População: Elementos demográficos para compreender o Brasil e suas transições. Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2019. Abstract

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de Sampaio Dagnino R, Kalsing RM, Do Amaral HC, Luiz RT. Projeto Hortas Urbanas e Periurbanas do munic{\'ıpio de Tramanda{\'ı. MoExP-Mostra de Ensino, Extensão e Pesquisa do Campus Osório. 2019;1:1. Abstract

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LUIZ R, AMARAL H, Dagnino R, KALSING R. Projeto Hortas Urbanas e Periurbanas do Munic{\'ıpio de Tramanda{\'ı. 9ª Mostra de Ensino, Extensão e Pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul-Campus Osório. 2019. Abstract

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SILVEIRA PG, de Sampaio Dagnino R, SARMIENTO DW. Projeto SIG Litoral. MoExP-Mostra de Ensino, Extensão e Pesquisa do Campus Osório. 2019;1:1. Abstract

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de Dagnino RS. Tendências demográficas no Brasil e no Mundo. In: Seminário em Agronegócios.; 2019. Abstract

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2018
Santos P, Dagnino R. Construindo um sistema de informação geográfica do litoral gaúcho para subsidiar políticas públicas. Porto Alegre - RS; 2018. Abstract

Esta proposta de pesquisa tem por objetivo gerar uma base de informações geográficas de acesso público acerca da região delimitada pelo Conselho Regional de Desenvolvimento do Litoral (COREDE Litoral). O COREDE Litoral é composto por 21 municípios do litoral norte gaúcho. Pretende-se iniciar este projeto de informações geográficas do litoral norte, através do levantamento de informações sobre demografia, educação, saúde e segurança. Para isso a pesquisa pretendeu obter informações geográficas em sites, bases cartográficas e/ou in loco; Estruturar as informações adquiridas em tabelas, arquivos vetoriais e mapas e assim armazenar e disponibilizar os produtos resultantes por meio de um site.

Franco GA, Dagnino R. Construindo uma ferramenta de consulta de dados online sobre o Litoral Norte gaúcho. Porto Alegre - RS; 2018. Abstract2018_franco_dagnino_2018.pdf

Este trabalho apresenta o estágio atual do projeto SIG – LITORAL NORTE, no qual está sendo criado um Sistema de Informação Geográfica (SIG) em plataforma WEB assim disponibilizando informações, dados, estatísticas e mapas georreferenciados tendo como recorte espacial o litoral norte gaúcho considerando a delimitação adotada pelo COREDE que considera 21 municípios: Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Capivari do Sul, Caraá, Cidreira, Dom Pedro de Alcântara, Imbé, Itati, Mampituba, Maquiné, Morrinhos do Sul, Mostardas, Osório, Palmares do Sul, Terra de Areia, Torres, Tramandaí, Três Cachoeiras, Três Forquilhas e Xangri-lá. Durante o desenvolvimento do projeto, já foi coletada uma série de dados socioeconômicos e ambientais e alguns mapas já foram produzidos utilizando o software ArcGis (utilizando a licença de uso institucional da UFRGS). No momento o projeto se encontra em uma fase intermediária: de planejamento para a construção da plataforma de distribuição dos dados. Uma página institucional já foi criada utilizando Drupal e hospedada no servidor da universidade: http://www.ufrgs.br/sig. Agora, estão sendo testadas formas de disseminação dos dados utilizando plataformas gratuitas. Dentre elas a que mais se destaca é a Interface Integrada para Internet de Ferramentas de Geoprocessamento (I3GEO) software que utiliza uma compilação de programas open source para gestão de dados de geoprocessamento com o objetivo de gerar e disseminar mapas georreferenciados direcionados para o público leigo na área, a ferramenta utiliza a plataforma WEB na interação com o usuário além de apresentar uma interface amigável e intuitiva e seguir o padrão Open Geospatial Consortium (OGC), ou Consórcio Geoespacial Aberto, que é um padrão criado por um consórcio de agências governamentais, universidades e empresas objetivando a interoperabilidade entre programas de georreferenciamento. Um dos pontos a se destacar é a importância do SIG – Litoral Norte ter uma interface WEB que permite interação com as bases de dados, download de tabelas, gráficos, escolha de legenda e paleta de cores além outras interações, uma interface WEB por sua praticidade acaba disseminando suas informações e dados com mais facilidade para o público leigo na área de informação geográfica que por muitas vezes carece de dados sendo que frequentemente vezes são de extrema importância para sua área de atuação. Além da praticidade citada anteriormente o SIG – Litoral Norte em sua fase final apresentará um aplicativo para dispositivos móveis com informações atualizadas sobre o território além de uma interação direta com uma base de dados relacional com dados da região.

Santos P, Dagnino R. Construindo um sistema de informação geográfica do litoral gaúcho para subsidiar pol{\'ıticas públicas. In: Salão de Iniciação Cient{\'ıfica da UFRGS. Vol 30.; 2018. Abstract

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Franco GA, Dagnino R. Construindo uma ferramenta de consulta de dados online sobre o Litoral Norte gaúcho. In: Salão de Iniciação Cient{\'ıfica da UFRGS. Vol 30.; 2018. Abstract

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2017
Dagnino R, JOHANSEN I. Os Catadores no Brasil: características demográficas e socioeconômicas dos coletores de material reciclável, classificadores de resíduos e varredores a partir do censo demográfico de 2010. Mercado de Trabalho. 2017;62:115-25. Abstract2017_mercado_de_trabalho_dagnino_johansen_catadores.pdfRepositório IPEA

Este texto apresenta um diagnóstico das características da população de catadores no Brasil de acordo com o Censo Demográfico de 2010, utilizaram-se as definições e as classificações de ocupação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi selecionado um conjunto de indicadores demográficos e socioeconômicos para permitir uma compreensão de diferentes aspectos da vida dos catadores e a comparação com a totalidade dos trabalhadores brasileiros, denominados aqui população ocupada (PO) total. Os indicadores baseiam-se no arranjo e no cálculo a partir de variáveis como um recurso metodológico para retratar a realidade de forma simplificada, porém objetiva e padronizada, traduzindo as dimensões de interesse definidas a partir de escolhas teóricas (Jannuzzi, 2001; 2012). Tratam-se de medidas-síntese utilizadas com frequência em diversos trabalhos (Ripsa, 2008, p. 13), o que permite fácil comparação. Com este texto, tentamos atualizar as informações sobre a população de catadores no Brasil, recentemente publicadas em Dagnino e Johansen (2016), com base no Censo Demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste trabalho anterior, embora a escolha dos indicadores e o método de cálculo de cada um deles tenham se mostrado satisfatórios, a análise foi prejudicada devido a um erro de codificação nos microdados da amostra que causou uma subestimação do volume de catador, fato que só foi identificado após o auxílio do pesquisador Sandro Pereira Silva, do Ipea, em decorrência de sua publicação recente sobre o tema (Silva, 2017). Na publicação anterior, Dagnino e Johansen (2016) encontraram 171.553 catadores no Censo 2010, mas refazendo a análise a partir da base de dados do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) da Universidade de São Paulo (USP, 2016), foram encontrados 398.348 trabalhadores nos três códigos de ocupação pertinentes aos catadores (9611, 9612 e 9613), um volume mais próximo dos 387.910 identificados pelo Ipea (Silva, Goes e Alvarez, 2013). Nossos resultados apresentaram volume maior pelo fato de esses autores terem retirado da análise os trabalhadores ocupados como “Varredores e afins” (9613). Do nosso ponto de vista, a autodeclaração das ocupações (e mesmo a declaração por terceiros, tendo em vista que muitas vezes não é o próprio trabalhador que responde ao recenseador) está sujeita a falhas e imprecisões inerentes ao método do levantamento. Por esse motivo, neste trabalho são incorporadas na categoria “Catadores” as três ocupações (9611, 9612 e 9613). Finalmente, este trabalho oferece continuidade a uma agenda de pesquisa acadêmica iniciada há mais de uma década, com a proposta de utilizar dados do IBGE em paralelo a outras fontes para o diagnóstico do volume, da situação e do perfil dos catadores de materiais recicláveis, bem como da coleta seletiva de resíduos sólidos no Brasil (Dagnino, 2004; Dagnino e Verdum, 2006; Dagnino e Dagnino, 2010). Essa iniciativa também se soma à de outros autores que se propõem ao estudo dos catadores de materiais recicláveis no Brasil (MNCR, 2009; Cherfem, 2015), e especialmente dialoga com outras investigações que se utilizam de dados do IBGE para caracterizar a população de catadores (Crivellari, Dias e Pena, 2008 apud Dias, 2009; Santos, 2013; Silva, Goes e Alvarez, 2013).

JOHANSEN I, Dagnino R, CARMO R, ARILHA M, YAZAKI L. Potential expansion of Zika virus in Brazil: analysis from migratory networks. Cape Town, South Africa; 2017. Abstract2017_iussp_zika_fullpaper.pdf

The main goal of this study was to present the pathways or trajectories the Zika virus tends to expand through Brazil. Therefore, we proposed to map the network of cities that are linked to two important points of occurrence and distribution of cases of the disease, the municipalities of Recife and Rio de Janeiro. Recife for being an initial point of distribution of the Zika cases to the country, whereas the analysis of Rio de Janeiro can present the paths that the virus tends to follow from now. As data sources, we used the Brazilian Population Census (IBGE, 2010) and the National System of Notifiable Diseases (SINAN). From the Census it was possible to analyze the main migratory flows between Brazilian cities that presented Dengue epidemics between 2008 and 2012 (the mosquito vector of this disease is the same as Zika, Aedes aegypti). The results indicate the possible path that led to the distribution of the Zika virus from Recife to other locations in the Brazilian Northeast, reaching Rio de Janeiro, Brasília (the national capital) and, from there, spreading to the other states of the country.

Dagnino R. Tão longe, tão perto! Diferenças e semelhanças entre dois municípios amazônicos limítrofes: Altamira e São Félix do Xingu, Pará. In: Dinâmicas Socioambientais na Amazônia Brasileira. Tupã: ANAP; 2017. Abstractdagnino_2017_cap_livro_tao_longe_tao_perto_atm_sfx.pdf

Book:

Dinâmicas Socioambientais na Amazônia Brasileira. por João Cândido André da Silva Neto; Natacha Cíntia Regina Aleixo; Leonice Seolin Dias (Organizadores). Tupã: ANAP, 2017. ISBN: 978-85-68242-38-4

O estudo das populações e as formas de ocupação do espaço amazônico, além de não ser tarefa fácil, em decorrência de uma série de limitações técnicas e teóricas, é uma tarefa que muitas vezes avança em direção a um debate muito relevante para a sociedade brasileira, qual seja, o estado atual e a dinâmica de uma das mais estratégicas regiões da América do Sul. Este trabalho realiza uma reflexão baseada nos dados primários dos Censos demográficos de 2000 e 2010, e em referências secundárias apresentando as diferenças e semelhanças entre dois municípios paraenses, Altamira e São Félix do Xingu, que até 1961 formavam uma única área, o município de Altamira. Para tanto, é utilizada uma abordagem que vai além da escala municipal e está atenta para as dinâmicas nos espaços intramunicipais: sedes municipais, vilas, povoados rurais e Áreas Protegidas (AP), tais como Unidades de Conservação (UC) e Terras Indígenas (TI).