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D'ANTONA Á, do BUENO MC, DAGNINO R. Using regular grids for spatial distribution of census data for population and environment studies in Brazil.. Washington; 2011. Abstract

The spatial distribution of demographic variables is essential in Population and Environment studies, but the data of secondary sources – e.g. the Demographic Census – are not always provided on territorial units suitable to population distribution and landscape characteristics. In this work, we aggregate the micro-data from the Population Count 2007, of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), in regular grids based on household coordinates. Unlike the use of mathematical models for the spatial distribution of data, this methodology is based on the real distribution of households over the territory and enables the aggregation of population data in more adequate areas for population and environment studies, without facing problems with statistical confidentiality breach. The results are closer to the ones found in the field, besides being comparable with old and new surveys conducted by IBGE.

D'ANTONA A, DAGNINO R, FREIXO C. Populações tradicionais em Unidades de Conservação na Pan Amazônia. In: VII Congresso da Associação Latino-americana de População e XX Encontro Nacional de Estudos Populacionais.; 2016. Abstract

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de D'Antona ÁO, do Bueno MC, de Dagnino RS. Population estimates in conservation units in the Brazilian Legal Amazon: an application of regular grids using the 2007 Population Count. Revista Brasileira de Estudos de População. 2013;30:401-28. Abstract

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D'ANTONA A, DAGNINO R, FREIXO C. Populações tradicionais em Unidades de Conservação na Pan Amazônia. Foz do Iguaçu; 2016. Abstract2016_paper_alap_abep_dantona_panamazonia.pdf

No artigo, são analisados e comparados os sistemas nacionais de países da Pan-Amazônia (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela) com foco em: a) tratamento dado a presença de populações tradicionais, indígenas ou não, em unidades de conservação (OIT, 1989); b) estimativas da população em tais áreas; e c) avaliação das fontes e tipos de dados disponíveis para estudos de população.

D'ANTONA Á, do BUENO MC, DAGNINO R. Using regular grids for spatial distribution of census data for population and environment studies in Brazil.. In: Population Association of America Annual Meeting Program 2011.; 2011. 4. Abstract

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Dagnino R, LADEIRA F. Esboço metodológico para uma cartografia dinâmica do ambiente na bacia hidrográfica do ribeirão das Anhumas, Campinas–SP. In: XI Simpósio Brasileiro de Geografia F{\'ısica Aplicada. São Paulo.; 2005. p. 3479-87. Abstract

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DAGNINO R, D’Antona A. Atlas do Observatório das Migrações em São Paulo. Laboratório Urbanização e Mudanças no Uso e Cobertura da Terra (l-UM …; 2016. Abstract

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de Dagnino RS. Tendências demográficas no Brasil e no Mundo. In: Seminário em Agronegócios.; 2019. Abstract

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de Dagnino RS. Ensino e pesquisa em estudos interdisciplinares de população e ambiente: o legado de Daniel Hogan nas instituições, nas pessoas e nas ideias. Idéias: revista do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Campinas, SP. Vol. 12 (2021), e021014 p. 1-21.. 2021. Abstract

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Dagnino RS, DAGNINO RP. Políticas para inclusão social de catadores de materiais recicláveis. Revista Pegada Eletrônica. 2010;Volume especial: o trabalho no lixo(Julho 2010):66-93. Abstractdagnino_dagnino_2010_politicas_inclusao_catadores.pdfAcademia.edu

Este artigo tem como objetivo informar ações visando a inclusão social dos catadores de materiais recicláveis através da sua coleta e comercialização. Tem como propósito o desenvolvimento de uma sociedade sustentável e como meio a inclusão social dos agentes hoje envolvidos os processos que se dão em torno da coleta e reciclagem de materiais recicláveis: os catadores. O texto procura mostrar algumas iniciativas que poderiam ser adotadas por gestores de políticas e ainda dados que refletem um pouco da realidade da coleta seletiva nos municípios brasileiros no período 2000-2008 e dos caminhos para se atingir a meta das cidades saudáveis e sustentáveis. Ao final dedica-se a apresentar propostas de inclusão dos catadores em projetos de Economia Solidária e as ferramentas da tecnologia social que poderiam favorecer a realização desses projetos.

Dagnino R. Population: Demographic elements to understand Brazil and its transitions. Brazil in figures. 2019;27(2019):70-89. Abstractbn_2019_v27_populacao_population_ricardo_dagnino.pdfWebsite

Identifying the demographic elements that comprise the population status (structure, dimension and spatial distribution), the demographic variables (birth, mortality, migration) and the demographic dynamics allows us to better understand Brazil and its transitions. The present article – grounded on data based on the last Population Censuses of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) and on data used in the Population Projections of the IBGE - 2018 Review – intends to draw a current picture of the resident population in Brazil. Over the last decades, the population structure has been undergoing significant changes resulting from what demographers tend to describe as demographic transition – a social phenomenon that affects all the Brazilian population, although it can have many faces stemming from regional and social diversities. The phenomenon is materialized in the reduction of mortality followed by a drop in birth rates (CARMO; CAMARGO, 2018).

DAGNINO R, CARPI JUNIOR S, BARONI F, GOBBI E, GIGLIOTTI M. Mapas de s{\'ıntese de riscos ambientais na bacia hidrográfica do Ribeirão das Anhumas, Campinas, São Paulo. In: Congresso Brasileiro sobre desastres naturais.; 2012. Abstract

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Dagnino R, Carpi Junior S. História e desafios do mapeamento ambiental participativo no estado de São Paulo. In: Estudos Ambientais Aplicados em Bacias Hidrográficas. (2ª Edição). ANAP; 2016. Abstract

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DAGNINO R. A natureza e nós, a natureza em nós. Artigos. com. 2006. Abstract

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Dagnino R. Tão longe, tão perto! Diferenças e semelhanças entre dois municípios amazônicos limítrofes: Altamira e São Félix do Xingu, Pará. In: Dinâmicas Socioambientais na Amazônia Brasileira. Tupã: ANAP; 2017. Abstractdagnino_2017_cap_livro_tao_longe_tao_perto_atm_sfx.pdf

Book:

Dinâmicas Socioambientais na Amazônia Brasileira. por João Cândido André da Silva Neto; Natacha Cíntia Regina Aleixo; Leonice Seolin Dias (Organizadores). Tupã: ANAP, 2017. ISBN: 978-85-68242-38-4

O estudo das populações e as formas de ocupação do espaço amazônico, além de não ser tarefa fácil, em decorrência de uma série de limitações técnicas e teóricas, é uma tarefa que muitas vezes avança em direção a um debate muito relevante para a sociedade brasileira, qual seja, o estado atual e a dinâmica de uma das mais estratégicas regiões da América do Sul. Este trabalho realiza uma reflexão baseada nos dados primários dos Censos demográficos de 2000 e 2010, e em referências secundárias apresentando as diferenças e semelhanças entre dois municípios paraenses, Altamira e São Félix do Xingu, que até 1961 formavam uma única área, o município de Altamira. Para tanto, é utilizada uma abordagem que vai além da escala municipal e está atenta para as dinâmicas nos espaços intramunicipais: sedes municipais, vilas, povoados rurais e Áreas Protegidas (AP), tais como Unidades de Conservação (UC) e Terras Indígenas (TI).

Dagnino R, Carpi Junior S. Mapeamento participativo de riscos ambientais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Anhumas - Campinas, SP.. In: III Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, 2006.; 2006. 16. Abstract

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Dagnino R, Bueno M, D'ANTONA Á, PEREIRA H{. População dentro de Unidades de Conservação Federais no Estado do Amazonas, Brasil. Olam: Ciência & Tecnologia. 2013;13:356-74. Abstract

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Dagnino R, Freitas M. Coronav{\'ırus (Covid-19) nos munic{\'ıpios do Brasil. Harvard Dataverse. 2020. Abstract

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Dagnino R, Dagnino R. Eco-solidariedade: uma abordagem conjuntiva entre Ecologia e Economia Solidária.; 2006. Abstract

Este trabalho é fruto de uma velha preocupação comum acerca de temas pertencentes aos domínios ainda pouco relacionados - da Ecologia, da Economia e da Economia Solidária - que aparecem, misturados ou fundidos, no termo Eco-solidariedade. Nosso objetivo é contribuir para que esses domínios, que nos parecem estreitamente relacionados no campo ideológico (entendido como o campo referido às visões de futuro desejado), possam ser abordados, no plano analítico-conceitual, de forma conjuntiva. Desse modo, pretendemos colaborar na elaboração de políticas que visem ao tratamento integrado dos problemas que eles contêm. Num tom coloquial e franco, que é o que usamos neste trabalho, essa preocupação poderia ser sintetizada em duas perguntas. De que serve a abordagem da Economia Solidária alcançar seu objetivo de inclusão social, geração de emprego e renda, enfim, melhorias na qualidade de vida do povo se, ao mesmo tempo, a pressão das formas de produção e consumo convencionais sobre o ambiente torna a vida daqueles seres humanos, agora “socialmente integrados”, inviável? E, de que adianta a Ecologia materializar o sonho de um ambiente sustentável se, no seu interior, seres humanos continuarem sendo condenados a uma existência sub-humana? O trabalho se inicia com uma incursão semântica cujo objetivo é precisar conceitos como os de Economia, Ecologia e Solidariedade. Se a Economia pode ser entendida como a ciência de planejar a casa ou a Terra (oikos) que a Ecologia estuda, pensamos que um planejamento que possa garantir a sustentabilidade da relação homem-natureza deve incorporar ao seu escopo a solidariedade. Ao fim procuramos apontar algumas saídas para a crise enfrentada, dentre elas a conjunção dos saberes e a busca pela eco-solidariedade.

Dagnino R, Soletti R, Kahmann A, Scholl M, Barros S, Eisenhut E, Portal M, Silva M. Núcleo de Avaliação da Unidade UFRGS Litoral. In: Relatório de Autoavaliação Institucional (RAAI) UFRGS: Núcleos de Avaliação das Unidades Acadêmicas (NAUs) 2023. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; In Press.matriz_raai_naus_2023_enviadosai_2024_01_18.pdf
Dagnino R. Mapa de riscos ambientais na Sub-Bacia do Ribeirão das Pedras. In: Atlas socioambiental da Bacia do Ribeirão das Anhumas. Vol 1. Pontes Editores; 2014. p. 152-4. Abstract

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Dagnino R. Resíduos Sólidos: Lixo ou Matéria-prima? Artigos.com (ISSN: 2446-5291). 2006. Abstract2006_dagnino_artigos_residuos_solidos__lixo_ou_materia-prima.pdfArtigos.com

Resumo

Este artigo conceitua a questão dos resíduos sólidos no contexto do atual estágio da produção e do consumo em massa de bens. Corresponde ao segundo capítulo do trabalho de conclusão em Geografia apresentado em Dagnino (2004). A reflexão sobre as trajetórias da relação natureza-sociedade, é o princípio que orienta este trabalho, embora esta análise não seja longamente aprofundada aqui. No primeiro item, trataremos o resíduo como o produto de diversos tipos de metabolismo – biológico, social e urbano - e depois, no segundo, veremos como se dá a valorização do resíduo enquanto matéria prima.

Primeiramente abordaremos a forma como a geração de resíduos sólidos vem preocupando a humanidade, e o que é considerado material reciclável dentro dos resíduos gerados. Para tanto, partimos da idéia de que o desenvolvimento da humanidade, desde o tempo das primeiras comunidades isoladas, tem implicado a diversificação das suas necessidades. Desde lá, a transformação da natureza, expressada na apropriação-acumulação-reprodução dos recursos naturais, é a conseqüência e, ao mesmo tempo, a causa da diversificação das necessidades e das relações ambientais desequilibradas.

Palavras-chave: Resíduos Sólidos, lixo, metabolismo urbano, reciclagem-reutilização-reúso, materiais recicláveis, matéria-prima.

Dagnino R, Carpi Junior S, Briguenti E. Desenvolvendo a percepção de riscos e vulnerabilidades por meio de metodologias de educação popular e diagnóstico participativo. In: Riscos ao Sul: Diversidade de Riscos de Desastres no Brasil. Ubatuba, SP: IWAMA, Allan Yu; AGUILAR-MUÑOZ, Viviana; BARBI, Fabiana (Orgs.); 2023.dagnino_et_al_2023_riscos_ao_sul_cap11.pdf