Faria, P.
Forthcoming.
Kant, Raggio e GL. De Mathematicae atque Philosophicae Elegantia: homenagem a Abel Lassalle Casanave. (
Sautter, F., Secco, G., Pereira, L. C., Eds.).
Abstractn/a
Faria, P.
2017.
Bertrand Russell. The Routledge Handbook of Philosophy of Memory. (
Bernecker, S., Michaelian, K., Eds.).:519-527., London: Routledge
AbstractBertrand Russell is widely known for his willingness to change his philosophical mind. He is also now and again saddled with a reputation for carelessness about providing readers with clear and convincing explanations of his turnabouts. This chapter presents and briefly assesses the development of Russell's thinking about memory, emphasizing, against the grain of the received view, the continuity in his thought. Russell's ideas about memory are no exception to that perceived pattern of progress. The core notion of the early theory is that of acquaintance, by which Russell means a mode of cognition which is both immediate and purely receptive. The main ostensible problem for the theory is that of accounting for retention—specifically, making sense of the idea of being now acquainted with what has been and is no more. The abandonment of direct realism should predictably bring about a further increase in Russell's concern over fallibility and error in memory.
Faria, P.
2014.
Temporalismo e eternismo. Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. (
Branquinho, J., Santos, R., Eds.).:1-19., Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
AbstractTemporalismo e eternismo são teses semânticas. Segundo a primeira, que prevaleceu ao longo da maior parte da história da lógica no Ocidente, existem proposições completas cujo valor de verdade varia com o tempo (proposições temporais), e a investigação das relações entre tempo e verdade é parte integral da lógica. Para a segunda, que emerge gradualmente na obra dos pioneiros da lógica moderna e recebe sua primeira formulação sistemática na obra de Frege, o que o temporalismo percebe como uma proposição com valor de verdade variável deve ser concebido, antes, como uma função proposicional em que pelo menos uma variável livre (usualmente inarticulada na expressão linguística da proposição) toma como argumentos instantes ou intervalos de tempo. As duas teses têm consequências importantes, aqui brevemente resenhadas, para a concepção das relações entre tempo e modalidade e para a semântica das atitudes proposicionais.
Faria, P.
2013.
Externalismo semântico. Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. (
Branquinho, J., Santos, R., Eds.).:1-12., Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
AbstractO externalismo semântico (a tese segundo a qual valores semânticos são, ao menos parcialmente, constituídos pelas relações não-representacionais dos usuários da linguagem com seu ambiente natural e social) é apresentado aqui em perspectiva histórica. Na reconstrução proposta, a genealogia da tese exposta e defendida por Hilary Putnam no clássico 'The meaning of "meaning"' (1975) remonta à filosofia da linguagem de Bertrand Russell nos anos 1903-1914 (em particular, à concepção russelliana da semântica dos termos singulares). A tese foi então gradualmente articulada na crítica à compreensão dita 'descritivista' da referência que emergiu da obra pioneira de Ruth Barcan Marcus em lógica modal quantificada e foi sistematizada por filósofos como Keith Donnellan, David Kaplan e, sobretudo, Saul A. Kripke. A este último, em particular, deve-se a introdução da noção de designação rígida que, estendida aos designadores de espécies naturais, abriria o caminho, finalmente, para a formulação madura do externalismo semântico no 'locus classicus' de Putnam.
Faria, P.
2008.
Réplica a Lourdes Valdivia. Bertrand Russell y el análisis filosófico a partir de 'On Denoting'. (
Pinto, S., Ed.).:139-151., Juan Pablos: Universidad Autónoma Metropolitana - Iztapalapa
Abstractn/a
Faria, P.
2001.
Discriminação e conhecimento de si. Ontologia, Conhecimento e Linguagem: um Encontro de Filósofos Latino-Americanos. (
Pinheiro, U., Ruffino, M., Smith, P., Eds.).:113-128., Rio de Janeiro: Mauad/FAPERJ
Abstractn/a
Faria, P.
2001.
Le guêpier de Moore. Wittgenstein: métaphysique et jeux de langage. (
Laugier, S., Ed.).:129-152., Paris: Presses Universitaires de France
Abstractn/a
Faria, P.
1999.
Discriminação e afecção. Verdade, Conhecimento e Ação: Ensaios em Homenagem a Guido Antônio de Almeida e Raul Landim Filho. (
Marques, E., Rocha, E., Levy, L., Pereira, L. C., Gleizer, M., Pinheiro, U., Eds.).:145-159., São Paulo: Edições Loyola
Abstractn/a
Faria, P.
1992.
Provar e mostrar. Racionalidade e ação. (
Rohden, V., Ed.).:179-206., Porto Alegre: Editora da Universidade (UFRGS)
Abstractn/a