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2020
Spinelli, PT, da Silva MS.  2020.  ENTRE OS MEUS INTERESSES E OS INTERESSES DO MUNDO: OS PROPÓSITOS DO ENSINO ESCOLAR, 2020. Thaumazein - Revista Online de Filosofia. 13(25):33-45. AbstractWebsite

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2019
Spinelli, PT.  2019.  Texto Filosófico: uma defesa do seu uso em sala de aula, 2019. O Ensino de Filosofia e os dez anos dos Institutos Federais (2008-2018). :91-111., Maceió/AL: Café com Sociologia Abstract

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Spinelli, PT.  2019.  Aristotle's virtuous actions: intrinsic ends for the sake of something else. Proceedings of the World Congress. : Aristotle University of Thessaloniki Abstract

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2015
Spinelli, PT.  2015.  A OBJETIVIDADE NA BUSCA PELO BEM SUPREMO: UMA CARACTERÍSTICA DO BOM ALUNO DA ÉTICA NICOMAQUEIA, 2015. Philósophos - Revista de Filosofia. 19(2):195-220. AbstractWebsite

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2014
Storck, Alfredo Carlos, Carvalho, Eros Moreira, Secco, Gisele Dalva, Techio, Jônadas, Spinelli, Priscilla Tesch.  2014.  ANAIS II ENCONTRO DE PESQUISA EM FILOSOFIA DO PPGFIL UFRGS, 2014. , Porto Alegre Abstract

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2013
Spinelli, Priscilla Tesch, Porto, Leonardo, Zanuzzi, Inara, Santos, Rafael Bittencourt, Gontijo, F. B., Silva, M. S..  2013.  Diálogos com a escola: experiências em formação continuada em filosofia na UFRGS 1, 2013. , Porto Alegre: Evangraf Abstract

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Spinelli, Priscilla Tesch, Porto, Leonardo, Zanuzzi, Inara, Santos, Rafael Bittencourt.  2013.  Diálogos com a escola: experiências em formação continuada em filosofia na UFRGS 2, 2013. , Porto Alegre: Evangraf Abstract

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Spinelli, PT.  2013.  Revisitando as três condições do ato propriamente virtuoso em Ética Nicomaqueia II 4, 2013. DoisPontos. 10(2) AbstractWebsite

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Este artigo pretende retomar a interpretação que pode ser chamada de tradicional das três condições do ato propriamente virtuoso expostas em  EN II 4, i.e., o conhecimento, escolher deliberadamente o ato por ele mesmo e seguir-se de uma disposição firme e não hesitante. A atenção da análise será voltada à primeira e à terceira condição. Buscar-se-á mostrar que a condição do conhecimento pode ser compreendida como conhecimento das circunstâncias, do ato ele mesmo como virtuoso e das técnicas ou ofícios que podem ser por ele requeridos. Buscar-se-á igualmente justificar a introdução do termo ‘disposição’ na tradução apresentada, já que o termo grego ‘hexis’ não consta na passagem analisada. Um apontamento será feito, por fim, no sentido de oferecer uma justificativa mais ampla para a interpretação aqui defendida na medida em que a localiza como um posicionamento contrário à concepção intelectualista socrática.

2012
Spinelli, P.  2012.  BOA EDUCAÇÃO E BUSCA PELOS PRINCÍPIOS NO LIVRO I DA ÉTICA NICOMAQUEIA (EN) DE ARISTÓTELES, 2012. Revista Dissertatio de Filosofia. 36:277. AbstractWebsite

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Buscando apresentar uma interpretação para EN I 4 1095a31-b13, este artigo defende que a digressão nela feita por Aristóteles pretende caracterizar a investigação recém iniciada como promissora, opondo-a, ainda que não explicitamente, ao modo rígido socrático-platônico de fazer Ética ou Política. Para tanto, propõe-se uma interpretação pouco usual do termo que (hoti) como o princípio buscado e não como ponto de partida da investigação. Recusa-se igualmente ver na passagem mencionada uma referência ao modo ou etapas de aquisição de virtude moral ou prudência (phronesis), mas de um corpo preciso de conhecimento ou ciência, a Ética ou Política.

2011
Spinelli, PT.  2011.  Exatidão e objetivo prático na Ética Nicomaqueia de Aristóteles, 2011. Aristóteles: Ensaios de Ética e Metafísica. :41-62., Porto Alegre: Linus Editores Abstract

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2010
Spinelli, PT.  2010.  O QUE SIGNIFICA COMPREENDER A ÉTICA NICOMAQUEIA DE ARISTÓTELES?, 2010 Philósophos - Revista de Filosofia. 15(1):147-167. AbstractWebsite

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2009
Spinelli, PT.  2009.  O CONHECIMENTO PRÉVIO MORAL NECESSÁRIO À INVESTIGAÇÃO POLÍTICA EM ARISTÓTELES, 2009. Intuitio. 2(2):103-107. AbstractWebsite

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Este artigo pretende chamar a atenção para uma exigência a respeito do bom aluno de política, conforme apresentado por Aristóteles no livro I da Ética Nicomaquéia, a saber, ser educado em bons hábitos. O vicioso não é um bom aluno de política porque não é capaz nem mesmo de reconhecer a validade do discurso proposto por ela e não, simplesmente, porque não é capaz de agir em conformidade com esse discurso, como pretende T. Irwin. Reconhecer um argumento prático como bom é, necessariamente, ser motivado a agir conforme à sua conclusão. Aristóteles exige bons hábitos dos seus alunos porque eles são necessários para compreender praticamente o desenvolvimento dos seus argumentos. É essa a compreensão que Aristóteles pretende que seus alunos tenham do discurso político; é essa a compreensão que o vicioso não é mais capaz de ter.PALAVRAS-CHAVE: Conhecimento. Bons hábitos. Compreensão prática.

Spinelli, PT.  2009.  O conhecimento prévio necessário à filosofia moral segundo Aristóteles. Anais do I Seminário Regional dos Alunos de Pos-Graduação em Filosofia. , Porto Alegre: Editorial Philosophia Abstract

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Spinelli, PT.  2009.  Princípios e boa educação: notas sobre Ética Nicomaqueia I. 4. 1095a31-b13. I Congresso Internacional de Filosofia Moral e Política. , Pelotas Abstract

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2007
Spinelli, PT.  2007.  A prudência na Ética Nicomaquéia de Aristóteles. , São Leopoldo: Unisinos