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2019
2018
Klaudat, A.  2018.  Hume on pleasure and value and the Kantian challenge. Filosofia Unisinos. 19 AbstractWebsite

In this paper I examine Hume’s claims about the nature of moral sentiments (mainly in T 3.1.2) using as a foil the Kantian challenge to all material practical principles: they are all of the same type, being based on self-love and making all choices, including moral ones, hedonically fungible. The paper explores Hume’s views on pleasure as constitutive of moral sentiment as an answer to that challenge arguing that for him only pleasure is essentially valuable for beings like us. It thus grounds a notion of value which, through a “progressive or dynamic” view of human nature, informs a conception of moral pleasure – a “taste in character traits” – as a distinctive type of pleasure that is not amenable to a mere quantitative criterium to guide moral choice.

Klaudat.  2018.  Motivação e Valor em Hume e Kant. O lugar das emoções na ética e na metafísica. (Williges, Flavio, Fishborn, Marcelo, Copp, David, Eds.).:397-415., Pelotas: Editora da UFPel Abstract
n/a
2015
Klaudat, A.  2015.  Disgrace e a Amoralidade do Desejo. Lendo J. M. Coetzee. (Rosenfield, Kathrin, Pereira, Lawrence, Eds.).:255-270., Santa Maria: Editora da UFSM Abstract
n/a
Klaudat, A.  2015.  Kant sobre a vontade: a influência luterana. Veritas. 60 AbstractWebsite

A vontade racional (e a sua atividade como vontade pura) é a faculdade investigada por Kant na sua Metafísica dos costumes. Neste artigo, procuro esclarecer a concepção que Kant tem dessa faculdade, isto é, como um poder causal constituído por uma norma. Para tanto, são analisados três textos-chave de Kant. A comparação com a posição luterana sobre a concupiscência sugere uma forte influência dessa posição sobre a concepção kantiana da vontade.

2014
Klaudat, A.  2014.  O Elemento Social no Ideal do Reino dos Fins. Dissertatio. 39 AbstractWebsite

O Ideal do Reino dos Fins – apresentado por Kant com vistas à introdução de uma fórmula do Imperativo Categórico ‒ é muitas vezes interpretado como o elemento social do qual a teoria moral do autor careceria. Seres humanos seriam agentes morais concebidos como membros legisladores de uma ordem social possível. Contra essa interpretação argumentarei que a dimensão social introduzida pela concepção técnica desse Ideal é propriamente racional, apresentando uma exigência normativa genuinamente cosmopolita, que, não obstante, confere à teoria os recursos para o tratamento moral adequado da sociabilidade de facto da agência moral, pois, afinal, as condições de nossa agência efetiva são sociais.

2013
Klaudat, A.  2013.  Teoria Moral Intermediária em Kant: entre a Teoria Moral e a Antropologia. Moral e antropologia em Kant. (Santos, Robinson, Chagas, Flavia, Eds.).:117-143.: IFIBE Abstract
n/a
2012
Klaudat, A.  2012.  "Conflito de Deveres" e a Estrutura da Experiência Moral em Kant. Ensaios sobre Kant. (Louzado, Gerson, Ed.).:135-157., Porto Alegre: Linus Abstract
n/a
2011
Klaudat, A.  2011.  Hedonismo e Sumo Bem em Kant. Studia Kantiana. 11 AbstractWebsite
n/a
Klaudat, A.  2011.  Hume and Literature as Moral Philosophy. Philia e Filia. 2 AbstractWebsite

Em anos recentes um número expressivo de filósofos tem defendido que a Literatura é parte do estudo da Filosofia Moral. Eles argumentam, principalmente com relação a novelas, em razão de suas características narrativas, que essas obras contêm pensamento moral que objetiva convencer racionalmente ao se constituírem como formas de instrução emocional. Neste trabalho, eu gostaria de oferecer uma resposta à pergunta sobre se David Hume em sua filosofia prática está comprometido com tal visão das relações entre a Literatura e a Filosofia Moral e se eles pensa que seja adequado usar as técnicas normalmente consideradas pertencerem à Literatura no seu ofício de filósofo moral. Minha resposta será negativa.

Klaudat, A.  2011.  A obrigação da promessa em Hume. Kriterion. 52 AbstractWebsite

Neste texto examino o sentido da obrigatoriedade da promessa em Hume, especialmente no contexto da sua classificação da virtude do cumprimento das promessas como virtudes artificiais. Nisso a posição de Hume se distingue das posições aristotélica e kantiana em Anscombe e Herman respectivamente. Mas, o problema principal - que não há um motivo natural para o cumprimento das promessas- divide intérpretes de Hume: Cohon e Baier. Defendo, seguindo Baier, que, embora não haja o referido motivo natural, há uma paixão ou motivos eficientes - por certo, não naturais como o motivo natural que nos conduz ao cuidado dos nossos filhos - que é o auto-interesse esclarecido: ele é auto-interesse e assim real e natural num sentido; e é esclarecido porque no reconhecimento de sua correspondência nos outros se engendra um vínculo com o benefício comum, no sentido de "de todos e de cada um".

Klaudat, A.  2011.  Vontade e luteranismo em Kant. Estudos de filosofia moderna. (Rocha, Ethel, Levy, Lia, Eds.).:181-193., Passo Fundo: IFIBE/UFPel Abstract
n/a
2010
Klaudat, A.  2010.  Os Princípios de Aplicação da Metafísica dos Costumes de Kant. Ethic@. 9 AbstractWebsite

Que a lei moral em Kant esteja assentada numa base a priori é conhecido e é objeto de intensa discussão. Que a Metafísica dos Costumes seja a articulação metafísica de um sistema de deveres na sua filosofia prática também é bem conhecido e muitas vezes contestado. Mas que os “princípios de aplicação” da Metafísica dos Costumes pertençam a ela mesma, e sejam consequentemente a priori, isso não é tão frequentemente reconhecido. Procuro mostrar neste trabalho o que isso significa e como isso ainda permite a Kant falar da aplicação dessa metafísica, geradora de deveres para seres como nós. A solução me parece estar na compreensão das volições e máximas dos seres humanos em termos que as tornam intrinsecamente passíveis de avaliações por parte da razão pura prática. Essa compreensão faculta a Kant a exposição de deveres (inclusive os de virtude), cuja natureza geral é a de serem exigências racionais morais estritas, para seres sensíveis imperfeitos como nós que vivemos num mundo como o nosso.

Klaudat, A.  2010.  A utilidade da filosofia. A filosofia e seu ensino. (Novaes, José, Azevedo, Marco, Eds.).:181-194., Porto Alegre: Sulina Abstract
n/a
2009
Klaudat, A.  2009.  O problema de Hume e os destinos da metafísica. Lições de história da filosofia. , Porto Alegre: SEC/IEL Abstract
n/a
2007
Klaudat, A.  2007.  Indetermination of the Mental in Anomalous Monism and Particularism in Agency. Philósophos. 12 AbstractWebsite

Anomalous Monism is characterized by two major theses: (1) that the mental is indeterminate (anomalous) and (2) that rationalizations are causal explanations, more specifically though, of a sort that depends on the identification of mental particulars – events – which possess causal efficacy. This paper criticizes the thesis of the indetermination in a limited way, only in so far as it is based on the conception of rationalizations connected with a specific metaphysics of action: particularism. I try to show that the explanation of actions in terms of the explanations of the occurrence of particulars in mistaken. Positively, I propose that the agent is the causer, not of her actions, but rather of the results of her actions. Consequently, actions may be conceived as the causations of events by an agent, they will then be the causations of the results of the actions of the agent. This proposal clearly explores the possibility that actions themselves are not events. I intend only to bring to the fore of the philosophical discussion of action this possibility, because I see it as the unexplored theme of much of the current discussion of the topic.

Klaudat, A.  2007.  Necessary Sentiment" and Moral Sensibility in Kant. Studia Kantiana. 10 AbstractWebsite

O objetivo desse trabalho é trazer para um foco mais preciso as relações da moralidade com a sensibilidade humana no pensamento de Kant. Visto que, por um lado, a vontade humana é uma “faculdade de desejar” que está necessariamente vinculada ao prazer e desprazer, e que, por outro lado, a tarefa filosófica em relação ao tema é concebida como “metafísica”, isto é, de abordagem a priori, tem-se que os dados do problema não sugerem uma solução fácil. A teoria kantiana do respeito – o “sentimento necessário” – como o móbil da razão pura prática é o locus classicus quando se busca essa solução. A lei moral tem um efeito necessário sobre a sensibilidade de agentes como nós. Nossa agência, inicialmente, se orienta naturalmente pelo amor-próprio, e inevitavelmente sucumbe à arrogância como concepção de valor quando erige aquele amor como fonte de valor absoluto. A lei moral causa dano irreparável à arrogância, produzindo assim necessariamente a dor presente no respeito a essa lei. Esse modelo de visão das relações que nos interessam parece estar presente também, em traços gerais, na teoria kantiana das “predisposições morais”, sem que, nesse caso, Kant se enderece ao problema da motivação moral, mas, alternativamente, procure oferecer uma visão mais ampla da fenomenologia da experiência moral de agentes como nós.

2006
Klaudat, A.  2006.  Berkeley e a confiança nos sentidos. Integração. 46 Abstract
n/a
2005
Klaudat, A.  2005.  Hume e a determinação da mente. Ensaios sobre Hume. :187-204., Belo Horizonte: Segrac Abstract
n/a
2004
Klaudat, A.  2004.  O Empirismo de Strawson: como o "objetivo" explica a "unidade". Lógica e Ontologia: Ensaios em homenagem a Balthazar Barbosa Filho. (Évora, Fátima, Faria, Paulo, Loparic, Andréa, Santos, Luiz Henrique, Zingano, Marco, Eds.).:151-161., São Paulo: Discurso Editorial Abstract
n/a
2003
Klaudat, A.  2003.  Hume, Liberty and the Object of Moral Evaluation. Kriterion,. Kriterion. 44 AbstractWebsite

Hume's project concerning the conflict between liberty and necessity is "reconciliatory". But what is the nature of Hume's project? Does he solve a problem in metaphysics only? And when Hume says that the dispute between the doctrines of liberty and necessity is merely verbal, does he mean that there is no genuine metaphysical dispute between the doctrines? In the present essay I argue for: (1) there is room for liberty in Hume's philosophy, and not only because the position is pro forma compatibilist, even though this has importance for the recognition that Hume's main concern when discussing the matter is with practice; (2) the position does not involve a "subjectivization" of every form of necessity: it is not compatibilist because it creates a space for the claim that the operations of the will are non-problematically necessary through a weakning of the notion of necessity as it applies to external objects; (3) Hume holds that the ordinary phenomena of mental causation do not preempt the atribuition of moral responsibility, which combines perfectly with his identification of the object of moral evaluation: the whole of the character of a person, in relation to which there is, nonetheless, liberty. I intend to support my assertions by a close reading of what Hume states in section 8 of the first Enquiry.

2001
1999
Klaudat, A.  1999.  A Interpretação Externalista de Kant. Principia. 3 AbstractWebsite

The externalist interpretation of Kant allows for a ratumal reconstruction of what is fundamental to transcendental idealism: action. Kant resorts to action several times in the Critique of Pure Reason. The very notion of "synthesis," which plays a vital role in his philosophy, is presented as a Handlung. The externalist interpretation endeavours to expiam what Kant means by action in those contexts so as to make philosophical sense of Kant's thought and at the same time to prevent it from being turned into a flawed internalism. Whereas internalism struggles to present synthesis as a mental act that is as private as thinking quietly, or even as an unconscious activity, externalism shows that, according to Kant, human knowledge depends on the ability to carry out observable actions that involve human body in a very particular way. In this article, externalism will be vindiicated in relaticm to (1) the foundations of Kant's conception of figurative synthesis of transcendental imagmation, and (2) the nature of transcendental esquemata in his critical speculative philosophy.

1997
1996
Klaudat, A.  1996.  On the Nature of Philosophy. Caesura. 8 Abstract
n/a