Montanari, T, Timm MI, Perry GT, da Motta LL, BARILLI SLS.
2007.
Atlas digital de Biologia celular. 3o Salão de Educação a Distância. Anais. , Porto Alegre, RS: Pró-reitoria de Graduação e Secretaria de Educação a Distância, UFRGS
Carvalho, EM.
2007.
Em defesa da justificação perceptiva: desmistificando o mito do dado. (
Perini, E. S., Ed.)., Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais
AbstractDeste o ataque de Wilfrid Sellars às teorias dos dados dos sentidos, tornou-se difícil entender o papel da experiência perceptiva na justificação de crenças sobre o mundo. Muitos filósofos passaram a defender que a experiência apenas causa crenças, jamais as justifica. Nesta tese, defendo que a experiência justifica crenças empíricas não-inferencialmente. Explicito três acepções de 'justificação': embasamento, razão e legitimação. A idéia é que a experiência pode ser uma razão para crer. O sujeito pode se basear na sua experiência para formar ou manter uma crença sobre o mundo. A distinção entre veículo e conteúdo cumpre um papel importante nesta tese. A experiência perceptiva e a crença são veículos representacionais. Ambas podem carregar o mesmo conteúdo. Com este passo eu posso explicar a relevância do conteúdo da experiência para a verdade da crença. Também é preciso explicar como a experiência serve de razão para crer na perspectiva do sujeito. A inferência mostra como uma crença pode vir a ser uma razão para outra crença. Mas o modelo da inferência não pode ser usado para explicar a transição entre um estado perceptivo e um estado doxástico, pois a experiência pode ser um veículo não-conceitual. Proponho, seguindo Evans, que o ato de conceptualização envolvido na formação de uma crença sobre o mundo é a chave para entendermos como a experiência pode ser uma razão para crer, como a transição de um estado perceptivo para um estado doxástico pode ser racional. O empirismo defendido é mínimo. Embora a experiência sirva de justificador não-condicionado para crenças sobre o mundo, as crenças assim justificadas não são incorrigíveis.
Ducati, MBG, Machado MM, Machado MVT.
2007.
{Investigating diffractive W production in hadron-hadron collisions at high energies}. Int. J. Mod. Phys. E. 16(
Peres Menezes, Debora, Chiapparini, Marcelo, Menon, Marcio Jose, dos Santos Avancini, Sidney, Eds.).:2956–2960.
Abstractn/a