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2019
BRUNHARA, R.  2019.  Antologia Grega de Rafael Brunhara. Cadernos de Tradução da UFRGS . 44:83-95.antologia_grega_de_rafael_brunhara.pdf
BRUNHARA, R.  2019.  Nomes para Deuses: Os Hinos Órficos e a Recepção Homérica e Hesiódica. Sistemas de Crenças, Mitos e Rituais na Antiguidade. , Rio de Janeiro: Editora Desalinhonomes_para_deuses.pdf
2018
BRUNHARA, R, ROSA TK.  2018.  O Fragmento de Télefo e a Fuga em Arquíloco. Cadernos de Letras da UFF. 28(56):49-63.o_fragmento_de_telefo_e_a_fuga_em_arquil.pdf
2017
BRUNHARA, R, RAGUSA G.  2017.  Paideia na 'lírica' grega arcaica: a poesia elegíaca e mélica. Filosofia e Educação [RFE]. 9(1):45-62.paideia_na_lirica_grega_arcaica_a_poesia.pdf
BRUNHARA, R.  2017.  Simônides 543 Page: O Lamento de Dânae. CODEX - Revista de Estudos Clássicos. 5(1):219-223.simonides_543_page_o_lamento_de_danae.pdf
2016
BRUNHARA, R.  2016.  Um Discurso Sobre a Propriedade Poética: Épos, Paraplokḗ e Metapoiḗsis na Teognideia. Letras Clássicas. 17(2):101-114. Abstractum_discurso_sobre_a_propriedade_poetica.pdf

Este artigo apresenta um comentário aos versos 20-21 da chamada “Elegia do Selo” de Teógnis (os versos 19 a 26 da Teognideia), visando mostrar como a Teognideia alude a expedientes de uma poética própria às performances no simpósio grego arcaico.

BRUNHARA, R.  2016.  Visualizando a Guerra no Mundo Antigo: O Caso de Homero e da Lírica Grega. Nau Literária. 12(2):7-18. Abstractvisualizando_a_guerra_no_mundo_antigo_o.pdf

O texto busca analisar as primeiras representações literárias da guerra na literatura ocidental. Concentra-se primeiramente na Ilíada de Homero, oferecendo um panorama do sistema de valores que a enforma e enfatizando o forte caráter imagético de suas descrições, que intentam delinear uma visão idealizada da guerra. Em seguida, considera exemplos da lírica grega arcaica, a fim de atestar que, embora situados em outro gênero, os expedientes utilizados na épica para representar a guerra também se encontram na poesia lírica, sobretudo a enargia.

2015
BRUNHARA, R.  2015.  A 'Seção Romana' da Alexandra, de Lícofron (vv.1226-1282). Cadernos de Literatura em Traduçao . 15:57-68. Abstracta_secao_romana_da_alexandra_de_licofron.pdf

A "seção romana" do poema Alexandra de Lícofron é uma passagem de 56 versos em que a profetiza prevê um futuro grandioso para os descendentes e, ao contrário, um funesto porvir aos próprios aqueus. A passagem tão conveniente à prespectiva da Eneida, que há quem creia tratar-se de interpolação, entre outros motivos pelo fato de ser a primeira intersecção entre o mito de Eneias e o de Rômulo e Remo. A tradução dos trímetros jâmbicos foi feita em dodecassílabos acentuados na sexta sílaba, mantendo-se anacolutos, hipérbatos, cavalgamentos, que produzem a já notória estranheza da sintaxe do poema. Procuro manter por compensação as recorrências sonoras e a logopeia.

BRUNHARA, R.  2015.  Enárgeia e elegia grega arcaica. Letras Clássicas. 19(2):43-54. Abstractenargeia_e_elegia.pdf

Este texto apresenta dois objetivos: primeiro, visa demonstrar como a noção de Enárgeia, fundada e elaborada na tradição retórica grega do séc. V, está presente na poesia grega desde os poemas homéricos. Em seguida, visa compreendê-la no âmbito da elegia grega arcaica simposial, sobretudo na produção do poeta espartano Tirteu.

2014
BRUNHARA, R.  2014.  As Elegias de Tirteu: Poesia e Performance na Esparta Arcaica. , São Paulo: Editora Humanitas Abstract

De Tirteu, poeta espartano arcaico do século VII a.C., restaram-nos apenas poemas elegíacos fragmentários. Seus fragmentos dividem-se entre aqueles que narravam a história e os preceitos espartanos, instituídos por reis descendentes dos deuses, e aqueles que exortavam a uma moralidade guerreira que privilegiava a morte heroica em combate e condenava a fuga. Este trabalho consiste na tradução integral e no comentário desses fragmentos remanescentes, analisando a constituição do gênero elegíaco e seus contextos de performance no período arcaico grego (séculos VII-V a.C), bem como a relação entre a poesia de Tirteu e a tradição épica grega.

2011
BRUNHARA, R.  2011.  O Fragmento 2 W de Tirteu e a Poética da Eunomia. Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos. 24(1) Abstracto_fragmento_2_w_de_tirteu_e_a_poetica_da_eunomia.pdf

Acreditou-se por muito tempo que a Eunomia de Tirteu (Fr.1 – 4 W) fosse um poema narrativo destinado à comunidade e entoado apenas no espaço do festival público. Atualmente a discussão permanece em aberto, sobretudo por causa da escassez dos fragmentos que restaram. Em vez de tentar neste trabalho conjeturar uma ocasião de performance específica para o poema, este texto visa responder as seguintes perguntas a partir da leitura do fragmento 2 W: Há marcas textuais que distinguem uma poética circunscrita aos eventos públicos e outra, própria do ambiente simpótico? Se sim, Pode-se dizer que a Eunomia de Tirteu apresenta tais marcas?