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Levy, L.  2009.  A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (2a Parte). Analytica. 13(2):149-179. Abstract

Este artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior. É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de conceito universal abstrato. Procuro mostrar que as razões que Des- cartes dispõe para recusar essas concepções podem ser extraídas de certa interpretação do argumento em favor da certeza da proposição eu existo e que essa recusa é imprescindível para a compreensão adequada do penso, logo existo e, portanto, de seu argumento em favor do dualismo.

Levy, L.  1998.  {Chose et subjectivité dans l'Éthique de Spinoza}. Revue des sciences philosophiques et théologiques. LXXXII:46–94., Number 1 Abstract
n/a
Levy, L.  2009.  A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (1a Parte). Analytica. 13(1):257-284. Abstract

Este artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior. É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de conceito universal abstrato. Procuro mostrar que as razões que Des- cartes dispõe para recusar essas concepções podem ser extraídas de certa interpretação do argumento em favor da certeza da proposição eu existo e que essa recusa é imprescindível para a compreensão adequada do penso, logo existo e, portanto, de seu argumento em favor do dualismo.

Levy, L.  1999.  {Sujeito e Representação: o Conceito Cartesiano de idéia}. Verdade, Conhecimento e Ação. Ensaios em Homenagem a Guido Antônio de Almeida e Raul Landim Filho. (Marques, Edgar, et Alii, Eds.).:233–246., Sao Paulo: Edições Loyola Abstract
n/a
Levy, L.  1999.  Sujeito e Representação: o Conceito Cartesiano de idéia. Verdade, Conhecimento e Ação. Ensaios em Homenagem a Guido Antônio de Almeida e Raul Landim Filho. (Marques, Edgar, Levy, Lia, Rocha, Ethel, Gleizer, Marcos A., Pinheiro, Ulysses, Eds.).:233-246., Sao Paulo: Edições Loyola Abstract
n/a
Levy, L.  2009.  A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (2a Parte). Analytica. 13(2):149–179., Number 2 AbstractVer artigo

Este artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior. É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de conceito universal abstrato. Procuro mostrar que as razões que Des- cartes dispõe para recusar essas concepções podem ser extraídas de certa interpretação do argumento em favor da certeza da proposição eu existo e que essa recusa é imprescindível para a compreensão adequada do penso, logo existo e, portanto, de seu argumento em favor do dualismo.

Levy, L, Rocha E.  2011.  Estudos de Filosofia Moderna. Estudos de Filosofia Moderna. :69–80., Porto Alegre: Linus Editora Abstract

n/a

Levy, L.  2021.  Spinoza on Ideas of Affections. Yitzhak Y. Melamed (org). A Companion to Spinoza. : Wiley–Blackwell Abstractlevy_ideas_of_affections.pdf

This chapter argues that the Ethics includes versions of the views about sensation and its role in the production of knowledge that are present in the TIE and the KV. ‘Idea of an affection’ replaces the earlier terms for sensation. A sensation is a modification of the mind closely associated with a modification of body and explained in terms of the mind-body relation. In the KV, Spinoza continues to treat sensation as the immediate perception of corporeal modification and continues to take the inference from sensation to the union of mind and body as a valid one. The KV is the earliest source of Spinoza's view that the idea-object model accounts for the mind-body relation. The only occurrence of sensatio in the CM might seem to tell against an account of sensation as something different from imagination. Accounts of reason and imagination in the Ethics considerably advance Spinoza's theory of knowledge.

Levy, L.  2008.  Afetividade e fluxo de consciência: uma hipótese de inspiração espinosista. Cadernos de História e Filosofia da Ciência. 18:121-146. Abstract
n/a
Levy, L.  2011.  O conceito cartesiano de atributo principal. Estudos de Filosofia Moderna. :69-80., Porto Alegre: Linus Editora Abstract

n/a

Levy, L.  1999.  {O Autômato Espiritual}. (Editores, L{&}PM, Ed.)., Porto Alegre: L{&}PM Abstract
n/a
Levy, L.  2010.  O dualismo cartesiano. Lições de história da filosofia. (Altmann, Sílvia, Wolf, Eduardo, Eds.).:86-109., Porto Alegre: Secretaria Municipal de Cultura / IEL Abstract
n/a
Levy, L.  2008.  Afetividade e fluxo de consciência: uma hipótese de inspiração espinosista. Cadernos de História e Filosofia da Ciência. 18(1):121–146. AbstractVer artigo

O artigo apresenta uma concepção do fluxo de consciência a partir de um modelo de naturalização da consciência de base metafísica não-materialista, inspirado na filosofia de Espinosa. Procura-se responder à questão colocada por Arthur Prior, em seu artigo ?Thank Goodness That?s Over? (1959), acerca do caráter problemático do significado de um certo tipo de proposições indexadas temporalmente no quadro de teorias que recusam a realidade do tempo. Para tanto, defende-se a hipótese de que essas proposições são irredutíveis a proposições não temporalizadas, seu sentido sendo determinado pelo caráter adverbial dos indexadores temporais e pela função de expressar estados subjetivos referencialmente opacos (aproximados no texto ao conceito espinosista de afeto). Essa função, por sua vez, seria determinante para a constituição do mental enquanto tal e para a realidade do domínio prático.

Levy, L.  1998.  Chose et subjectivité dans l'Éthique de Spinoza. Revue des sciences philosophiques et théologiques. LXXXII(1):46-94. Abstract

n/a

Levy, L.  2009.  Les rapports entre l esprit et le corps dans la proposition 23 de la seconde partie de l Éthique. La théorie spinoziste des rapports corps/esprit et ses usages actuels. , Paris: Editions Hermann Abstract

L'article essaye d'avancer l'hypothèse selon laquelle la distinction entre les conceptions cartesienne et spinoziste des rapports esprit/corps se situe dans le niveau plus profond des différents diagnostiques que ces doctrines supposent concernant les conditions d'emergence du probleme éthique por l'être humain.

Levy, L, Araújo C, Rocha E, Klemz M, Almeida F.  2023.  Substância na História da Filosofia. , Pelotas: NEPFil/EdUFPEL
Levy, L.  1998.  O conceito moderno de sujeito segundo a Ética de Espinosa. Kriterion. XXXIX(97):137-157. Abstract
n/a
Levy, L, Rocha E.  2011.  Estudos de Filosofia Moderna. :26., Porto Alegre: Linus Editora Abstract
n/a
Levy, L.  2017.  Notas sobre o conceito de atenção em Descartes. Modernos e Contemporâneos. 1(2):46-56. Abstract

Este artigo busca evidenciar as vantagens exegéticas de um estudo mais amplo sobre o conceito de atenção na filosofia de Descartes e avançar preliminarmente algumas hipóteses sobre seu sentido e função. Mais precisamente, sugere-se uma aproximação dos conceitos de atenção e tempo, de modo que a primeira se definiria - não como uma experiência subjetiva incomunicável, ou como uma qualidade dessa experiência-, mas em relação ao conceito cartesiano de duração, tanto em sua conexão com a mente humana quanto independentemente dessa conexão. A atenção não designaria primariamente um estado psicológico disposicional (que disporia a mente ao conhecimento). Ao contrário, o conceito de atenção poderia assumir esse sentido derivado apenas na medida em que é concebido como uma certa configuração da existência da alma, a qual é propriamente uma duração temporal.

Levy, L.  1998.  O Autômato espiritual: a subjetividade moderna segundo a Etica de Espinoza. (Editores, L&PM, Ed.)., Porto Alegre: L&PM Abstract
n/a