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Nossas hipócritas elites arreganham os dentes

Opino sobre algumas reações de indignação, repulsa e hostilidade das elites brasileiras, mais abertamente manifestadas em momentos de disputa eleitoral, como o atual.

Do discurso da “alternância de poder” como falácia democrática

Tenho ouvido e lido acerca de argumentos justificativos para a votação na “oposição”, agora personificada na candidatura de Aécio Neves, em razão de uma necessária “alternância de poder”, recomendada como remédio para a consolidação “democrática”. São discursos proferidos por um espectro amplo de disposições ideológicas e ideoplásticas, desde o messianismo fascistoide de Silas Malafaia, até o “neoliberalismo verde” do convertido Eduardo Jorge.
De que premissas e de que contexto “democrático” estamos tratando?

"Mudar" para retroceder?

Eis, mais um longo texto reflexivo para poucos leitores e para uma mídia que não comporta esse tipo de mensagem. Mas, afinal de contas, trata-se somente de mais uma forma de subversão, a quem interessar possa.
É claro que alguns dos resultados eleitorais chegam a provocar asco e certa ressaca depressiva.